<b>Sem nome para prefeito em Cuiabá, PR volta a cogitar Éder de Moraes</b>
O presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, que chegou a dizer que iria às últimas consequências para se firmar como nome do PR à sucessão municipal, agora não admite nem a condição de filiado. Está mais preocupado em salvar o mandato, diante da decisão do TSE de fazer valer a fidelidade partidária. Outro que chegou a ensaiar pré-candidatura pelo PR e depois recuou é o presidente da Fiemt, empresário Mauro Mendes.
Como não aprova o nome de Sérgio para concorrer, de novo, ao Palácio Alencastro, a turma da botina, integrada por aliados próximos de Maggi, defende o lançamento de algum nome do partido que represente "o novo" ou então aliança com o PT, já que a legenda agora faz parte da base do governo estadual.
Enquanto o PR bate-cabeça para encontrar um candidato a prefeito na Capital, outras legendas registram uma "inflação" de prefeitáveis. No PT, o deputado federal Carlos Abicalil e a senadora Serys Marly se articulam para isso. A ex-deputada estadual Vera Araújo também admite entrar no páreo. No DEM, o ex-prefeito Anildo Lima Barros se diz pré-candidato. O PMDB aposta na candidatura do deputado Walter Rabello e, o PSB, nas pretensões do federal Valtenir Pereira. Sem alarde, o prefeito tucano Wilson Santos pasta na reeleição.
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