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Nacional
Quarta - 25 de Abril de 2007 às 06:22

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A máfia dos jogos ilegais tinha interesse em obter o pen drive (memória de computador portátil) apreendido pela Polícia Federal durante a prisão do contraventor Rogério Andrade em setembro do ano passado. O plano só não teve sucesso pois o objetivo do grupo acabou vazando dentro da PF.

Segundo as investigações da PF, a articulação foi feita pelo delegado federal aposentado Luiz Paulo Dias de Mattos com apoio do policial civil Marcos Antônio dos Santos Bretas, o Marcão, e o delegado federal de Niterói, Carlos Pereira da Silva. O grupo sabia que o pen drive estava na Delegacia de Repressão a Entorpecentes, no quarto andar da Superintendência da Polícia Federal do Rio, mas tinha dificuldades de acesso ao local. As tentativas de localizar o arquivo teriam sifo feitas em outubro.

O pen drive de Rogério Andrade foi apreendido dia 18 de setembro com o seu contador, Rolland Cavalcante. No arquivo, são citados os pagamentos feitos pela quadrilha a quartéis da Polícia Militar e delegacias. Relatório sobre o conteúdo do pen drive que O DIA publicou em janeiro mostra que Andrade pagava propinas mensais às unidades policiais.




Fonte: Terra

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