<b>Eleitos pelo PPS rasgam ficha de filiação no PR</b>
Eles argumentam que o ato de filiação ocorrido em Cuiabá há menos de dois meses, com a presença do governador Blairo Maggi e do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, "foi apenas simbólico" e que "o PR não está legalizado". As fichas não foram encaminhadas ainda para os cartórios eleitorais, o que permite a exclusão dos nomes do quadro de filiados. Dessa forma, entendem que ainda estão sem partido. Todo esse esforço é para resguardar o mandato.
O presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, se considera hoje sem partido. Ele até já bateu a porta do PPS de novo, a fim de reintegrar à legenda, pela qual se reelegeu no ano passado com 32.615 votos.
Além de Sérgio, também estão se desvinculando do PR, presidido por Maggi, os deputados Sebastião Rezende, Mauro Savi e João Malheiros, atual secretário-chefe da Casa Civil, assim como os suplentes Roberto França e Wagner Ramos, que ocupam cadeira no legislativo mato-grossense no lugar de Gilmar Fabris (DEM) e de Malheiros, respectivamente. O suplente Pedro Satélite é outro que deixou o PPS e agora pediu para seu nome não ser registrado no cartório eleitoral como pertencente ao quadro do PR.
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