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Politica Brasil
Quarta - 18 de Abril de 2007 às 07:29

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A professora e ex-deputada Vera Araújo, uma das mais exerceram pressão para levar o PT a fechar aliança com o governo Blairo Maggi, agora se mostra frustrada. Acontece que ela acabou sendo excluída da possibilidade de ocupar cargo.

Segunda suplente, Verinha torcia que não só o deputado Ságuas Moraes viesse a assumir a pasta da Educação, mas também que o primeiro suplente Alexandre Cesar fosse ocupar alguma secretaria ou até mesmo cargo federal. Em meio a essas conjecturas, a ex-deputada vivia a expectativa de reassumir cadeira na Assembléia.

Como percebeu que foi o Campo Majoritário quem levou vantagem na relação do PT com Maggi, Verinha procurou a senadora Serys Marly, para quem pediu apoio na batalha por cargo na própria gestão do governador republicano. A ex-deputada recorreu também a outros petistas e, nas conversas informais, chegou a ameaçar fazer protesto na Assembléia no sentido de resgatar as denúncias contra Alexandre sobre uso de caixa 2 na campanha a prefeito de Cuiabá, em 2004, conforme denunciou a Polícia Federal em inquérito.

Membros da executiva do PT se mostram espantados com a forma audaciosa com que Verinha vem lutando para ser nomeada a cargo na administração Maggi, de quem foi oposição ferrenha na Assembléia.

Ex-vereadora pela Capital, Verinha se elegeu deputada estadual em 2002, com 16.193 votos. No pleito do ano passado obteve 17.158 votos e ficou na segunda suplência, atrás de Alexandre (18.412 votos).

O PT elegeu dois na Assembléia: Ságuas e Admir Brunetto. Com o convite do governador para Ságuas comandar a Educação, maior pasta da estrutura da máquina estadual, Alexandre vira deputado. Verinha, por enquanto, continua na "reserva".





Fonte: RD News

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