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Taques lamenta atrasos e cancelamentos de obras
O senador Pedro Taques (PDT) lamentou os atrasos e cancelamentos de obras para a realização da Copa do Mundo de 2014 em Mato Grosso. Em pronunciamento na noite de segunda-feira, ele listou as obras que foram prometidas e depois canceladas, entre elas, o teleférico da Chapada dos Guimarães.
“Três anos depois de lançar o edital para a construção do teleférico, o Governo do Estado decide simplesmente ‘enterrar’ a obra. Como se já não bastasse o cancelamento, o Governo, numa mistura de falta de planejamento e incompetência administrativa perde quase R$ 600 mil reais”, afirmou o senador, observando que o valor pago à empresa que apresentou o projeto básico para execução da obra não será devolvido aos cofres públicos.
O senador disse que a própria Auditoria Geral do Estado confirmou a “trapalhada”. “A empresa, que já havia sido contratada desde 2009 para construir o teleférico, apresentou um projeto básico - o que contraria a lei de licitação brasileira (8666/93). As licenças ambientais necessárias para o empreendimento não foram obtidas. E o pior: A empresa recebeu R$ 579.550 e não irá devolvê-los aos cofres públicos”, discursou.
Também foram cancelados, conforme informou Pedro Taques, a revitalização do Bairro do Porto, onde haveria um planetário, um aquário gigante e um shopping popular; as obras civis voltadas à segurança pública, com previsão de um novo Centro de Comando e Controle, Complexo da Politec, delegacias, batalhões da Polícia Militar e dos Bombeiros e uma base comunitária; e o Centro de Treinamento do CPA.
“Três anos depois de lançar o edital para a construção do teleférico, o Governo do Estado decide simplesmente ‘enterrar’ a obra. Como se já não bastasse o cancelamento, o Governo, numa mistura de falta de planejamento e incompetência administrativa perde quase R$ 600 mil reais”, afirmou o senador, observando que o valor pago à empresa que apresentou o projeto básico para execução da obra não será devolvido aos cofres públicos.
O senador disse que a própria Auditoria Geral do Estado confirmou a “trapalhada”. “A empresa, que já havia sido contratada desde 2009 para construir o teleférico, apresentou um projeto básico - o que contraria a lei de licitação brasileira (8666/93). As licenças ambientais necessárias para o empreendimento não foram obtidas. E o pior: A empresa recebeu R$ 579.550 e não irá devolvê-los aos cofres públicos”, discursou.
Também foram cancelados, conforme informou Pedro Taques, a revitalização do Bairro do Porto, onde haveria um planetário, um aquário gigante e um shopping popular; as obras civis voltadas à segurança pública, com previsão de um novo Centro de Comando e Controle, Complexo da Politec, delegacias, batalhões da Polícia Militar e dos Bombeiros e uma base comunitária; e o Centro de Treinamento do CPA.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/23217/visualizar/
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