<b>Câmara rejeita contas da prefeitura de Peixoto Azevedo</b>
Ontem, o Ministério Público apontou que, diante da forte documentação apreendida durante busca e apreensão e vários depoimentos, inclusive alguns réus confessando sua participação, houve envolvimento da prefeita. Segundo o promotor Adriano Alves, as provas serão encaminhadas para o Tribunal de Contas do Estado, pedindo que o procurador de Justiça proponha a denúncia criminal.
A prefeita é casada com o ex-secretário de Administração Edmar Heller, que chegou a ser preso acusado de envolvimento no esquema. Ela alegou que está a disposição do Ministério Público e que aguarda a conclusão das investigações. "Tomei as decisões de desonerações e estamos a disposição para qualquer eventualidade e esclarecimentos", explicou. Além de Edmar Heller, Paulo Missassi e Antenor Santos, secretários de Finanças e Governo respectivamente, foram presos, e acabaram exonerados pela prefeita.
Heller e Missassi ficaram 5 dias presos. Antenor, 2. Ao todo, durante a operação do GAECO ( Grupo de Apoio e Combate ao Crime Organizado) foram decretadas 11 prisões - a grande maioria dos acusados prestou depoimento e foi liberada.
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