Ministro do Trabalho defende em comissão reforma sindical e critica terceirizações
“Não teremos nenhuma reforma trabalhista se não resolvermos a questão sindical do país, se não fizermos uma reforma sindical que propicie melhorar as relações capital e trabalho”, afirmou.
Sobre a reforma sindical, Marinho destacou que é uma necessidade “para a sociedade brasileira, para melhorar o papel das negociações, para criar de fato condições dos sindicatos se colocarem de forma igual perante uma mesa de negociação”.
O ministro do Trabalho apontou também desafios surgidos com a modernização do mercado de trabalho como as terceirizações e o impacto das tecnologias nas relações de trabalho.
Sobre a terceirização, Marinho disse que a prática resulta em trabalhadores “subcontratados”. E afirmou ser “inadmissível o que alguns empregadores vêm praticando nos seus negócios".
O deputado Sandro Mabel (PL-GO), que integra a comissão e tem um projeto de lei que trata das terceirizações, observou que “deve ser banida a terceirização do menor preço, em que o trabalhador é demitido para contratar um mais barato, o que não é bom para a economia e desenvolvimento do país”.
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