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Internacional
Domingo - 04 de Março de 2007 às 18:23

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Um funcionário britânico admitiu pela primeira vez, neste domingo, que as cinco pessoas que trabalham para a embaixada do Reino Unido na Etiópia, desaparecidas no norte do país na semana passada, foram seqüestradas.

"Nós nos esforçamos ao máximo para conseguir sua libertação", declarou o secretário de Estado britânico das Relações Exteriores, Geoff Hoon, à emissora ITV, sem detalhar quem seqüestrou os cinco cidadãos britânicos no último dia 1º.

Em Addis Abeba, um diplomata britânico se negou a corroborar a tese sustentada por um funcionário local etíope. Segundo o funcionário os desaparecidos foram capturados por soldados da Eritréia ao se deslocar pela região fronteiriça com o país.

O ministro das Relações Exteriores trabalha "duramente para identificar o lugar" onde estão estas pessoas, disse Hoon.

"É um assunto de grande importância para o ministério, como sempre que se trata de um caso de um turista britânico", acrescentou.

Os turistas foram atacados ao amanhecer em Hamed Ela, cidade situada a 50 km da fronteira com a Eritréia, informou a polícia etíope. Seus veículos foram encontrados destroçados no sábado, segundo as fontes.





Fonte: France Presse

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