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Polícia Brasil
Domingo - 25 de Fevereiro de 2007 às 13:56

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A polícia investiga a participação do soldado PM José de Barros Costa no assassinato da dona de casa e amante do ex-cabo Hércules Araújo Agostinho, a jovem Maria Ângela da Silva, a “Lorraine”. O militar foi apontado pelo próprio Hércules como autor da execução, mas como não há provas contundentes, o soldado é um dos investigados, mas ainda não foi indiciado.

“Hércules apontou o Costa como autor de vários crimes. Então, estamos investigando, mas até agora não há evidências (da participação de Costa neste crime). Até porque ocorreu há vários anos”, explicou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O soldado negou qualquer participação no assassinato e não sabe o que levou Hércules a colocá-lo no rol dos suspeitos.

Lorraine foi executada com quatro tiros na cabeça em frente de um orelhão ao lado de sua casa, no bairro Construmat, em Várzea Grande. o crime ocorreu no dia 10 de julho de 2001, no momento em que ela atendia a um telefonema do próprio Hércules. Quando ela chegou ao orelhão, dois homens atiraram de dentro de um Gol.

De acordo com o laudo de necrópsia, Lorraine estava grávida de três meses e seus familiares, na ocasião, disseram não acreditar que o filho seria de seu último namorado.

Quanto ao assassinato do diretor operacional da Cooperativa do Transporte Alternativo (Vancoop), o motorista Cristóvão Tadeu Franchi, de 39 anos, o caso estava prestes a ser incluído no rol dos crimes insolúveis. No mês passado, no entanto, o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho, especialista em pistolagem, apontou o soldado José de Barros Costa como um dos participantes no assassinato. (AR)





Fonte: Diário de Cuiabá

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