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Politica Brasil
Quinta - 22 de Fevereiro de 2007 às 08:49
Por: Téo Meneses

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"Vou participar do processo e pode ser como candidato". Essa foi a promessa do ex-governador Rogério Salles (PSDB), ao admitir ontem interesse em disputar a Prefeitura de Rondonópolis contra o amigo e prefeito Adilton Sachetti (PPS).

Rogério Salles disputou sem sucesso uma vaga de Mato Grosso no Senado e obteve 266,9 mil votos no ano passado. Ele diz que o desempenho alcançado diante da escassez de recursos do PSDB motivou os correligionários a definirem uma nova candidatura própria para 2008.

"Vou conversar com os partidos de oposição para viabilizarmos um projeto em Rondonópolis, mas não exijo ser o candidato. Quero participar das discussões e, felizmente, o meu nome tem sido lembrado por muitos amigos", completa Salles, ao ressaltar que foi o candidato mais votado entre os eleitores rondonopolitanos na corrida pela única vaga no Senado. Com 52,9 mil votos, ganhou até mesmo do candidato eleito, Jaime Campos (PFL), que registrou 14,9 mil.

O lançamento de uma candidatura única do PSDB ainda depende de muitas conversações. A expectativa dos tucanos é de que o PMDB, capitaneado pelo deputado José Carlos do Pátio, não se alie ao grupo de Sachetti, que seguirá o governador Blairo Maggi para o PR. Os peemedebistas garantem que terão candidato próprio em Rondonópolis, o que pode facilitar a aliança com o PSDB.

Alianças - Salles defende ainda que os tucanos viabilizem coligações com os partidos que não compõem a base de apoio a Maggi. Com isso, sobrariam apenas o PT da senadora Serys Marly, o PC do B, que ensaia a pré-candidatura da professora Janete Carvalho em Rondonópolis, ou partidos nanicos que não fecharam com o PPS.





Fonte: Gazeta Digital

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