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Politica Brasil
Quinta - 22 de Fevereiro de 2007 às 08:44
Por: Auro Ida

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O maior desafio do governo, com a volta do expediente normal a partir do dia 26 de fevereiro é atingir uma economicidade compatível com 40% registrado com o meio expediente no consumo de material de expediente. O secretário de Administração, Geraldo de Vitto, admitiu que é "impossível" conseguir o mesmo desempenho, mas alertou que haverá um controle rigoroso para evitar os abusos.

"Nós temos consciência com o expediente voltando ao normal, não há como conseguir uma economia de 40% com material de consumo, porque haverá mais trabalho", enfatizou. Mas, segundo ele, o governo espera que a política de economia, que é uma constante na gestão Maggi, seja mantida. "O nosso objetivo é fazer ações para que não haja um relaxamento", enfatizou.

Geraldo de Vitto disse que será feito um monitoramento do primeiro mês de expediente normal para detectar onde houve um aumento exagerado no consumo e que medidas são necessárias para evitar esse fato. "Uma coisa é certa: o governo vai continuar trabalhando para evitar desperdícios", ressaltou.

"O expediente normal não representa, necessariamente, em aumento das despesas", ponderou. O secretário afirmou que o governo tem a consciência de que o fato de haver mais pessoas trabalhando haverá mais consumo de telefone e de material de expediente. "Isso significa que haverá um aumento, mas não que vamos abrir mão da política de economia".

Para de Vitto, o controle maior nos gastos do Estado será possível quando os 12 núcleos sistêmicos estiverem implantados. "Ai vai ficar mais fácil fazer o controle", enfatizou. "Vamos definir também a meta que iremos cumprir, baseado no monitoramento que vamos fazer do expediente normal".

Ele explicou ainda que governo vem fazendo a transição para o novo sistema de forma criteriosa para se evitar qualquer problema. "Como a ruptura é grande, nós estamos trabalhando para que essa adaptação a estrutura que foi redesenhada seja de forma tranquila e se sem quebra de continuidade". Por isso, o secretário disse que a implantação completa dos núcleos sistêmicos irá levar mais algum tempo, mas sem prejuízo para o funcionamento da máquina pública.





Fonte: Gazeta Digital

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