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Politica MT
Sexta - 29 de Março de 2013 às 18:30

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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PSD), pede que o governador Silval Barbosa (PMDB) se reúna com todos os secretários para poder tomar conhecimento sobre a real situação das pastas. E assim ter um diagnósticos de demandas a serem levadas a Brasília. 

Desta forma, o social-democrata acredita que poderá se dar maior conhecimento ao Executivo sobre as necessidades de orçamento e como as verbas estão sendo executadas, de forma a proporcionar um quadro geral do staff. Assim, em sequencia, as questões poderão ser levadas à Brasília na tentativa de receber melhor atenção do governo federal. 

“Eu sugiro a Silval que ele sente com todos os secretários para discutir as pastas, orçamentos. Está faltando voz em Brasília para mostrar que o Mato Grosso está em situação de desfavor”, destacou o parlamentar. 

O PSD reassumiu seu lugar dentro do Executivo, com tomada da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) comandada pelo vice-governador Chico Daltro (PSD), Secretaria de Estado de Cultura, com Janete Riva e Secretaria de Agricultura, com Meraldo Sá (PSD), ex-presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM). Logo após o retorno, o partido se sentou à mesa com Silval para mostrar uma radiografia das pastas. A situação era de orçamento curto. 

No último mês, o ex-secretário de Estado Eder Moraes (sem partido) assumiu o escritório do Governo em Brasília. A ação visa à realização de um conjunto de atividades por parte do administrador para a obtenção de recursos federais. 

Decadente - A saúde estadual é um dos setores vistos como mais prejudicados pela falta de atenção da presidente Dilma Rousseff, na visão de José Riva. 

O secretário de saúde Mauri Rodrigues (PP), ao tentar defender que o Estado não era o vilão pela situação caótica do setor, argumentou que o governo federal é quem realmente ocupa esse papel, ao deixar para encargo da administração local grandes demandas de investimentos. 

A saúde em Mato Grosso sofreu um corte de 50% do orçamento após a Assembleia Legislativa aprovar fixação de porcentagem de repasse, o que limita a verba para a pasta neste ano em no máximo R$ 77 milhões. 

O montante é considerado como insuficiente para investimento em todos os 141 municípios. Entretanto, o Estado defende que cumpre o seu papel e que o problema é que o Governo Federal não cumpre por muitas vezes com suas funções, decaindo grande parte dos problemas sobre o Executivo. 





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