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Sexta - 22 de Março de 2013 às 14:55
Por: Jacques Gosch

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O senador Blairo Maggi (PR) desautorizou o ex-diretor geral do Dnit Luiz Antonio Pagot a dizer que foi indicado pelo “padrinho político” para assumir a pasta na administração Silval Barbosa (PMDB). Além disso, minimizou o impacto da entrevista concedida por Pagot ao Resumo do Dia, na última segunda (18).

 

  Maggi afirma que não assistiu a entrevista, mas negou que tenha o “bancado” para substituir Maurício Guimarães no comandado da Secopa. O senador garante que cogitou o assunto no ano passado, logo após Pagot ter saído do Dnit quando denúncias de corrupção no órgão vieram à tona. “Houve uma conversa nesse sentido lá atrás, quando ele saiu do Dnit. Eu achava interessante que Pagot voltasse, mas ele não quis. Desde então, nunca mais toquei no assunto. Acho essa conversa muito extemporânea”, disse.

  Na entrevista, Pagot declarou que seria um “gerentão” com carta branca para cuidar das obras, caso fosse para a Secopa. Ele também assegurou que a indicação foi feita por Maggi ao governador, mas que não houve interesse. "Não me procuraram porque tem uma coisa: ciúmes de homem", alfinetou.

  Pagot já atuou como secretário estadual de Infraestrutura (hoje pasta de Transporte e Pavimentação Urbana), de Educação e chefe da Casa Civil. No período em que esteve no Palácio Paiaguás, era chamado de “trator do governo”. Hoje, longe do cenário político, afirma que "está tudo errado" a forma como os projetos voltados à Copa-2014 vêm sendo conduzidos. "Tem que estar com botina e capacete, temos que trabalhar das 6h às 22h”, pontou.





Fonte: RD News

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