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Cultura
Quarta - 10 de Janeiro de 2007 às 09:07

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O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, e o secretário de Cultura, Mário Olimpio, reuniram-se com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, e o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Delamônica Correia, para discutir o planejamento estratégico para o Carnaval 2007, que acontece entre os dias 16 e 20 de fevereiro. A previsão é reunir em torno de 130 mil pessoas, nos quatro dias de comemoração, em oito pontos de folia.

Segundo o secretário Mário Olimpio, esse ano o carnaval cuiabano será amplamente descentralizado. Serão três pontos a mais que o ano passado, onde a população terá acesso a mais de 70 shows. No Porto, continua o tradicional desfile de blocos e escolas de samba. Depois de dois anos consecutivos sem nenhuma edição, retorna o “Baile da Cidade”, direcionado às tradicionais marchinhas, onde será escolhida a “Rainha do Carnaval”, ao som da banda Coração Cuiabano. O evento tem como parceiro a Associação Brasileira dos Clubes da Melhor Idade.

Uma das novidades da prefeitura em 2007 é o “Grito Rock”, que tem como objetivo oferecer diversão àqueles que não gostam de samba, pagode ou axé. Teatro, hip hop, audiovisual e grafite são algumas atividades do cronograma. Também deve acontecer na sexta-feira, dia 17, a abertura da festividade com “O Corso”, um desfile de carros alegóricos que começa na praça Alencastro, em frente à Prefeitura Municipal de Cuiabá (PMC), e termina na praça Oito de Abril, na Avenida Isaac Povoas, ambas na região central da cidade.

O investimento financeiro desse ano chega a R$ 600 mil. Ano passado foram cerca de R$ 462 mil para reunir em torno de 100 mil foliões nos quatro dias de carnaval, sendo 23 mil diários só na região do Porto. A organização desse ano conta com pelo menos 10 mil pessoas envolvidas direta e indiretamente no evento. Os pontos de folia são: Osmar Cabral, Pedra 90, Parque Cuiabá, Tijucal, Planalto, CPA 2, Porto e Distrito da Guia.

“Já estão sendo realizadas reuniões transversais e multidisciplinares com as secretarias municipais, para amarrar a organização interna da prefeitura, e com presidentes de bairro onde acontecerão os bailes, administrações regionais, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado de Cultura e de Segurança Pública, além dos blocos e escolas que vão tocar”, acrescenta Mário Olimpio.




Fonte: Gazeta Digital

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