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Cigarrinha ataca pastagens em Alta Floresta, mas ainda sob controle
Algumas propriedades que cultivam pastagens estão sendo atacadas pela cigarrinha, no Nortão. Em Alta Floresta (320 km de Sinop), apesar dos registros da praga em algumas áreas, a situação está controlada e não foram registrados grandes prejuízos. É o que informou a regional do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). O município possui cerca de 2.160 propriedades destinadas à atividade e o rebanho é um dos maiores do Nortão.
O veterinário Alessandro Costa explica que o clima neste período é propício para o aparecimento da praga, principalmente incidência de umidade e calor. Ele orienta que os pecuaristas podem procurar o instituto para receber orientações sobre o controle da cigarrinha. “Muitos já procuram as revendedoras de produtos agrícolas, que já possuem agrônomos para orientar os pecuaristas sob o controle”, acrescentou.
No final do ano passado, de acordo com a Embrapa, mais de 5 milhões de hectares de pastagens foram infestados pela praga, afetando a produção de carne e leite no Estado. Os insetos atacam as raízes e as folhas das plantas, sugando a seiva e provocando o amarelecimento e secamento das folhas, diminuindo a produção de massa verde, valor nutricional e deixando o capim com sabor desagradável, conseqüentemente o animal come menos e não produz o esperado.
Entre as formas de controle estão barreiras físicas, mantendo a vegetação divisória entre piquetes, nascentes, preservando matas ciliares; o manejo das pastagens, mantendo altura de corte no mínimo 35 cm para braquiárias e 60cm para os panicum; controle biológico, uso de predadores mosca sírfida (Salpingogaster nigra Schiner) e o uso de fungos Metarhizium anisoplae e Beauveria bassani; controle químico, o último recurso que o pecuarista utiliza.
O veterinário Alessandro Costa explica que o clima neste período é propício para o aparecimento da praga, principalmente incidência de umidade e calor. Ele orienta que os pecuaristas podem procurar o instituto para receber orientações sobre o controle da cigarrinha. “Muitos já procuram as revendedoras de produtos agrícolas, que já possuem agrônomos para orientar os pecuaristas sob o controle”, acrescentou.
No final do ano passado, de acordo com a Embrapa, mais de 5 milhões de hectares de pastagens foram infestados pela praga, afetando a produção de carne e leite no Estado. Os insetos atacam as raízes e as folhas das plantas, sugando a seiva e provocando o amarelecimento e secamento das folhas, diminuindo a produção de massa verde, valor nutricional e deixando o capim com sabor desagradável, conseqüentemente o animal come menos e não produz o esperado.
Entre as formas de controle estão barreiras físicas, mantendo a vegetação divisória entre piquetes, nascentes, preservando matas ciliares; o manejo das pastagens, mantendo altura de corte no mínimo 35 cm para braquiárias e 60cm para os panicum; controle biológico, uso de predadores mosca sírfida (Salpingogaster nigra Schiner) e o uso de fungos Metarhizium anisoplae e Beauveria bassani; controle químico, o último recurso que o pecuarista utiliza.
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Só Notícias
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/249776/visualizar/
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