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Politica Brasil
Segunda - 25 de Dezembro de 2006 às 09:49

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O fato de não ter ainda reunido institucionalmente com todos os partidos que apoiaram a sua reeleição não quer dizer que está tratando de forma diferenciada os seus aliados. A garantia foi dada pelo governador Blairo Maggi, ao explicar que, desde o final das eleições, "estou muito atarefado, muito corrido como uma série de atividades que ficaram atrasadas durante o período da eleição".

"Eu tive que correr e acelerar para fazer isso agora no final do ano", justificou. Maggi disse que não irá viajar neste final de ano para se dedicar ainda a algumas articulações políticas, mas observou que não tem pressa de fechar um entendimento com todas as agremiações antes do início do 2º governo, a partir de 1º de janeiro.

Segundo ele, as conversas com os oito partidos, que integraram a Frentinha, e o com o PFL ainda não surtiram efeito concreto. "O que está certo é que eles vão participar do governo, mas não se sabe em que funções", argumentou. O entendimento que avançou e está praticamente concluído é com o PP, que ficou com a Secretaria de Ciências e Tecnologia (Secitec) para o presidente regional da legenda, deputado Chico Daltro, que ficou na primeira suplência a Câmara dos Deputados.

O PFL tem o convite para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) e, no meio de 2007, receber outra pasta, que poderia ser a Secretaria de Saúde. "A bola está com eles", observou Maggi. A cúpula pefelista, entre eles, o senador eleito Jaime Campos, o senador Jonas Pinheiro e o presidente regional, Oscar Ribeiro, estiveram na inauguração, na última sexta-feira, da ponte Estevão Torquato, sobre o rio Cuiabá, localizada no município de Acorizal.

Os três, no entanto, não conversaram com o chefe do executivo estadual sobre cargos no governo, mesmo porque a maioria dos deputados da agremiação estão viajando para as suas bases. Blairo maggi pediu calma ao PMDB e ao PDT, que ainda não sentaram com ele, lembrando que todos terão espaço no seu governo, que é para quatro anos e não quatro meses. "Há muito tempo para a gente conversa e chegar a um entendimento", completou.





Fonte: Gazeta Digital

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