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<b>Justiça anula eleição da Mesa de Poconé; 4 vereadores votaram</b>
A eleição da Mesa Diretora da Câmara de Poconé, realizada dia 13 de dezembro, foi anulada para Justiça e uma outra terá que ser convocada. Quatro vereadores adversários da chapa que se considera eleita entraram com mandado de segurança e conseguiram liminar favorável. A briga se deu porque uma chapa teria sido impedida de participar e porque somente os quatro vereadores que compõem a única chapa que concorreu compareceram à sessão e elegeram a si próprios.
A disputa deveria ter acontecido no dia 12. Duas chapas estavam inscritas, sendo que uma era encabeçada pela vereadora Ornella Falcão (PSDB) e outra por Mariana Petronilia (PMDB). Mas um dia antes da eleição, o primeiro secretário da chapa de Ornella renunciou. Logo em seguida a própria Ornella e também seu candidato a vice renunciaram. Restou somente o segundo secretário, Antonio Diógenes. Ele chegou a montar outra chapa, mas o presidente da Câmara, Celso Fontes, alegou que a inscrições só poderiam acontecer 48 horas antes da eleição. Com um início de tumulto, a sessão foi encerrada.
No dia seguinte, Fontes convocou uma extraordinária na qual só compareceram quatro vereadores que elegeram a chapa de Petronilia. O presidente da Câmara não foi localizado para falar do assunto. Mas o vereador Lauro Eubank diz que ele tem se recusado a convocar outra eleição. Se a situação permanecer assim, quando encerrar o mandato de Fontes, em 31 de dezembro, assume a presidência interinamente Eubank, que foi o mais votado nas eleições. Ele então ficará com a missão de fazer a eleição.
A disputa deveria ter acontecido no dia 12. Duas chapas estavam inscritas, sendo que uma era encabeçada pela vereadora Ornella Falcão (PSDB) e outra por Mariana Petronilia (PMDB). Mas um dia antes da eleição, o primeiro secretário da chapa de Ornella renunciou. Logo em seguida a própria Ornella e também seu candidato a vice renunciaram. Restou somente o segundo secretário, Antonio Diógenes. Ele chegou a montar outra chapa, mas o presidente da Câmara, Celso Fontes, alegou que a inscrições só poderiam acontecer 48 horas antes da eleição. Com um início de tumulto, a sessão foi encerrada.
No dia seguinte, Fontes convocou uma extraordinária na qual só compareceram quatro vereadores que elegeram a chapa de Petronilia. O presidente da Câmara não foi localizado para falar do assunto. Mas o vereador Lauro Eubank diz que ele tem se recusado a convocar outra eleição. Se a situação permanecer assim, quando encerrar o mandato de Fontes, em 31 de dezembro, assume a presidência interinamente Eubank, que foi o mais votado nas eleições. Ele então ficará com a missão de fazer a eleição.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/252508/visualizar/
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