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Quarta - 13 de Dezembro de 2006 às 10:14

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Colocar a juventude carente no mercado de trabalho é a meta do Projeto de Inclusão Produtiva de Jovens, que envolve até o momento 38 programas realizados por 28 instituições de ensino superior públicas e comunitárias de todos os estados brasileiros.

O projeto tem um ano de duração e, nesse período, mais de 3 mil jovens começaram o processo de capacitação e formação profissional, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que o realiza em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Para trocar experiências sobre o que cada núcleo da iniciativa tem feito e tentar melhorar a implementação e execução, os parceiros estão reunidos em Brasília.

De acordo com a diretora de Proteção Social Básica do MDS, Aidê Cançado, o jovem, além de se capacitar, vai adquirir experiência de economia solidária. ?A gente acha importante qualificar e formar o jovem. Porém, mais do que isso, é muito importante eles terem uma experiência de organização produtiva, de unidade de produção, para que possam de fato se inserir no mercado de trabalho?.

O coordenador do projeto de inclusão produtiva na Universidade do Mato Grosso explica que 400 jovens estão envolvidos na produção de plantas amazônicas. Segundo ele, até metade do ano que vem eles devem estar reunidos em uma cooperativa que, além de gerar renda com a venda de essências e mudas de plantas amazônicas, vai manter o jovem no campo, gerando desenvolvimento e evitando a migração interna.

?Se a gente não trabalhar com eles em uma perspectiva de poder gerar renda para que eles permaneçam no campo, provavelmente essa juventude vai abandonar aquela região. Então queremos, por um lado, que a juventude continue no campo e, por outro, que permaneça vivendo bem?, disse.





Fonte: ABr

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