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Arroz: 70% das lavouras plantadas e área deve aumentar no Nortão
As chuvas dos últimos dias contribuiram para o plantio de arroz em municípios da região Norte. Cerca de 70% das lavouras já foram cultivadas. A confirmação foi feita pelo presidente da Associação dos Produtores de Arroz (APA) do Mato Grosso, Angelo Maronezzi. A projeção de manter a área plantada em 300 mil hectares, em todo o Estado, também deve ser superada. Maronezzi explica que o déficit de chuvas no final do plantio da soja fez com que muitos migrassem para o cultivo do arroz. “Muitos preferiram não plantar muito tarde, por causa da ferrugem, e mudaram para o arroz”, acrescentou.
Outra preocupação dos produtores é com a intensidade das chuvas até a colheita. “Se continuar chovendo como na sexta-feira pode lavar os nutrientes e diminuir a produtividade, mas os produtores podem fazer a correção de adubos e minizar os prejuízos”, destacou.
Para quem iniciou o plantio em outubro, as primeiras lavouras devem ser colhidas a partir da segunda quinzena de janeiro e deve se prolongar até abril. A boa distribuição das chuvas também é esperada neste período, para não haver maiores perdas.
As expectativas do setor também são com a projeção das indústrias de melhora nos preços, influenciado pelo término dos estoques do produto até o encerramento de 2006. A oferta restrita para o produto de qualidade e preços que inviabilizam a compra por parte das indústrias, faz com que a comercialização fique condicionada basicamente aos leilões do Governo Federal.
Outra preocupação dos produtores é com a intensidade das chuvas até a colheita. “Se continuar chovendo como na sexta-feira pode lavar os nutrientes e diminuir a produtividade, mas os produtores podem fazer a correção de adubos e minizar os prejuízos”, destacou.
Para quem iniciou o plantio em outubro, as primeiras lavouras devem ser colhidas a partir da segunda quinzena de janeiro e deve se prolongar até abril. A boa distribuição das chuvas também é esperada neste período, para não haver maiores perdas.
As expectativas do setor também são com a projeção das indústrias de melhora nos preços, influenciado pelo término dos estoques do produto até o encerramento de 2006. A oferta restrita para o produto de qualidade e preços que inviabilizam a compra por parte das indústrias, faz com que a comercialização fique condicionada basicamente aos leilões do Governo Federal.
Fonte:
Só Notícias
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