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Internacional
Sábado - 09 de Dezembro de 2006 às 22:17

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Os testes de DNA realizados com amostras de sangue confirmam as conclusões iniciais que indicavam que o chofer da princesa Diana estava bêbado na noite em que o carro da princesa se chocou contra uma pilastra de um túnel parisiense, em 1997, informou na noite de sexta-feira a BBC em seu site na internet.

As amostras de sangue extraídas de Henri Paul imediatamente após sua morte mostram que ele tinha uma taxa de alcoolemia três vezes superior ao limite autorizado na França, precisou a BBC. Segundo uma fonte próxima das autoridades francesas, citada pela BBC, os testes de DNA foram realizados na França no ano passado. Além disso, o DNA de Henri Paul foi comparado ao de seus parentes.

Essas revelações derrubam as teorias conspiratórias segundo as quais as amostras de sangue do chofer teriam sido trocadas para demonstrar que ele estava bêbado e, assim, desviar a atenção sobre um complô dos serviços secretos para assassinar a ex-mulher do príncipe Charles, herdeiro da coroa da Inglaterra.

Esta nova prova surgiu a poucos dias da publicação de um relatório britânico sobre a morte de Diana no dia 31 de agosto de 1997 em Paris, que deverá concluir que houve um acidente.

Diana, de 36 anos, e seu companheiro Dodi al-Fayed, de 42 anos, morreram com o chofer quando o carro se chocou contra uma pilastra do túnel sob a ponte de Alma, em Paris, depois de fugirem de paparazzis. Os investigadores franceses haviam concluído que Henri Paul perdeu o controle do carro porque corria muito e estava sob o efeito de uma mistura de bebida e remédios.





Fonte: AFP

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