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Politica Brasil
Sábado - 09 de Dezembro de 2006 às 07:33

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Uma dívida de aproximadamente R$ 1,2 milhão motivou o corte no fornecimento de energia elétrica por quase um dia inteiro na prefeitura municipal de Cáceres, no último 29 de novembro. A energia só foi restabelecida às 17h30 por decisão judicial. Não houve expediente na prefeitura por conta desse fato e a situação causou estranheza à população.

O secretário de Administração do município, Hamilton de Brito, nega a ação na Justiça e defende que a dívida com a fornecedora de energia é de gestões passadas, que não pagaram as contas em dia. Outro motivo citado por ele é que isso foi conseqüência de um lapso do setor responsável pelo pagamento na data prevista.

"Estamos negociando com a Rede Cemat as dívidas de outras gestões. Quanto ao corte, a energia só voltou depois que efetuamos o pagamento. Não houve ação na Justiça", alegou Brito contrariando o que disse categoricamente nota emitida pela fornecedora do serviço de energia elétrica. O comunicado afirmava que o restabelecimento do fornecimento de energia à prefeitura de Cáceres só se deu depois de ação judicial movida pelo município. É uma prerrogativa da empresa cortar o fornecimento em situação de falta de pagamento.

Conforme o gerente de Comunicação da Rede Cemat, Fernando Luna, a fornecedora não assumiu uma posição arbitrária, mas sim uma questão de isonomia. "Não havendo concretização dos compromissos só nos restou suspender o fornecimento. Se cortamos do cidadão temos que cortar da prefeitura também", defendeu. A prefeitura não revelou o valor da última fatura de energia elétrica.





Fonte: Gazeta Digital

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