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Nacional
Sexta - 08 de Dezembro de 2006 às 16:13

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Um dia após se reunir com as centrais sindicais para debater a questão do reajuste do salário mínimo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, suavizou o discurso dos R$ 367,00 defendidos pelo Ministério, mas manteve a intenção de não elevar o mínimo a um patamar que ponha em risco as contas da Previdência.

Segundo Mantega, o importante não é o valor que será dado no reajuste do próximo ano, mas o estabelecimento de um critério que permita a manutenção de valorização real do salário mínimo, sem que isto afete de forma expressiva as contas do governo ou os projetos do setor público para estimular o investimento. "O aumento pelo PIB per capita é um critério, mas estamos estudando outros", disse.

O ministro informou que expôs ontem para as centrais o problema de se dar um aumento no salário mínimo que exija um esforço muito grande do governo federal. Para ele, as centrais também devem se preocupar com uma elevação do mínimo que influencie na expansão da economia. "Para os sindicalistas, não interessa que só o salário mínimo aumente, mas que o emprego e o investimento também cresçam", destacou.





Fonte: AE

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