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Politica Brasil
Sexta - 08 de Dezembro de 2006 às 08:08

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O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse ontem ser favorável à continuidade da fusão de seu partido com o PMN e o PHS. Segundo ele, a união do PPS com os dois outros partidos não tinha como único objetivo escapar da cláusula de barreira. "A fusão pode continuar até porque uma das discussões que tivemos com o PHS e o PMN era de que a fusão não estava sendo feita apenas para superar a cláusula da barreira", afirmou o deputado federal pernambucano. "Estávamos construindo uma nova formação partidária, baseada em idéias e programas."

Freire ainda não conversou com os representantes das duas legendas para saber qual será o futuro da fusão - o novo partido foi batizado de MD (Mobilização Democrática) -, mas adiantou que PHS e PMN terão total liberdade para decidir. "Eu acho que devemos continuar, salvo se alguém decidir o contrário."

Tempo

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio Mello, disse ontem que ainda há tempo para os partidos que decidiram se fundir ou incorporar outras legendas recuarem da decisão. Oficialmente, as siglas novas não existem, porque os registros junto aos Tribunais Regionais Eleitorais não foram formalizados - eles aguardavam a decisão do Supremo.

Parecer

Além do PPS, o PTB e o PL se uniram a partidos nanicos para driblar a cláusula. O PTB incorporou o PAN e já recebeu parecer favorável a esse movimento da Procuradoria Geral Eleitoral. O PL se fundiu ao Prona, para criar o PR (Partido da República).

Os presidentes das demais siglas não foram encontrados ontem para comentar a decisão do Supremo.





Fonte: AE

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