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Lula se reúne com Bastos para definir seu sucessor e o do diretor-geral da PF
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode definir hoje os nomes de quem irá suceder, em seu segundo mandato, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda.
Bastos e Lula se reunirão pela primeira vez a sós para discutir o assunto. Os mais cotados para suceder Bastos são o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Sepúlveda Pertence.
Definido o ministro, Lula e Bastos vão apontar, em sintonia com o diretor-geral da PF, quem irá suceder Lacerda. Bastos e Lacerda já haviam anunciado que deixariam os postos. Para a PF, os mais cotados são os delegados Renato Porciúncula, diretor de Inteligência Policial, e Zulmar Pimentel, diretor-executivo. Mais recentemente, surgiu o nome do superintendente da PF em São Paulo, Geraldo José Araújo, com quem Thomaz Bastos mantém um relacionamento estreito, firmado principalmente depois dos ataques da facção criminosa PCC. Na ocasião, a PF foi chamada a dar suporte à atuação das polícias Militar e Civil de São Paulo.
Em clima de despedida no Planalto, Bastos foi muito aplaudido no evento. Ele disse a Lula que os eleitores esperam dele um mandato de "mudanças", e não somente um governo de "continuação" e "conformista": "Gostaria de dizer que o senhor [presidente] teve 59 milhões de votos desta vez, que vai começar o segundo mandato, que avançou muito no primeiro e que esses votos têm claramente uma mensagem de mudança. As pessoas que votaram no sr. não esperam um governo de continuação. Esperam um governo de mudanças".
Bastos e Lula se reunirão pela primeira vez a sós para discutir o assunto. Os mais cotados para suceder Bastos são o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Sepúlveda Pertence.
Definido o ministro, Lula e Bastos vão apontar, em sintonia com o diretor-geral da PF, quem irá suceder Lacerda. Bastos e Lacerda já haviam anunciado que deixariam os postos. Para a PF, os mais cotados são os delegados Renato Porciúncula, diretor de Inteligência Policial, e Zulmar Pimentel, diretor-executivo. Mais recentemente, surgiu o nome do superintendente da PF em São Paulo, Geraldo José Araújo, com quem Thomaz Bastos mantém um relacionamento estreito, firmado principalmente depois dos ataques da facção criminosa PCC. Na ocasião, a PF foi chamada a dar suporte à atuação das polícias Militar e Civil de São Paulo.
Em clima de despedida no Planalto, Bastos foi muito aplaudido no evento. Ele disse a Lula que os eleitores esperam dele um mandato de "mudanças", e não somente um governo de "continuação" e "conformista": "Gostaria de dizer que o senhor [presidente] teve 59 milhões de votos desta vez, que vai começar o segundo mandato, que avançou muito no primeiro e que esses votos têm claramente uma mensagem de mudança. As pessoas que votaram no sr. não esperam um governo de continuação. Esperam um governo de mudanças".
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/256044/visualizar/
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