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Apesar do clima político, o BBVA está otimista com os negócios na América
O presidente do grupo espanhol BBVA, Francisco González, garantiu, nesta terça-feira, em Bogotá, que a instituição está bastante otimista com os negócios na América Latina, apesar da mudança nas tendências políticas da região.
"A América Latina nunca havia tido uma época de tanta estabilidade macroeconômica e uma estabilidade política tão grande", destacou González, em entrevista à imprensa, em visita à capital colombiana.
Ele acrescentou que, apesar de terem surgido governos de orientações distintas, "gostemos ou não gostemos são o resultado de eleições democráticas".
González negou que os problemas internos de cada país possa afetar o clima de investimentos estrangeiros, ao explicar que "a empresa tem seu calendário e sua agenda, e a política tem outra agenda distinta".
Segundo a direção do BBVA, na América Latina está havendo uma mudança rumo ao pragmatismo econômico e um alto potencial no setor bancário.
"A posição da entidade na região nos proporciona uma grande vantagem competitiva para nos aproximar do mercado asiático", onde o grupo financeiro está muito interessado em avançar".
A este respeito, destacou os movimentos estratégicos do grupo após a assinatura de um acordo com o Citic Group da China.
Ele falou também de outras aquisições estratégicas, como a compra do Texas Regional Bank, o State National Bank, nos Estados Unidos e a financeira Forum, no Chile.
González, que nesta terça-feira se reúne com o presidente Alvaro Uribe, destacou que há dez anos quando o grupo chegou ao país andino, fez investimentos no valor de 1,257 bilhão de dólares, dos quais 1,082 bilhão correspondem ao setor financeiro, 109 milhões ao de pensões e 66 milhões ao de seguros.
Disse igualmente que no fechamento de outubro passado, o BBVA registrou ganhos no valor de 221,636 bilhões de pesos (cerca de 97 milhões de dólares), o que representa um aumento de 69,7% em relação ao mesmo período de 2005.
"A América Latina nunca havia tido uma época de tanta estabilidade macroeconômica e uma estabilidade política tão grande", destacou González, em entrevista à imprensa, em visita à capital colombiana.
Ele acrescentou que, apesar de terem surgido governos de orientações distintas, "gostemos ou não gostemos são o resultado de eleições democráticas".
González negou que os problemas internos de cada país possa afetar o clima de investimentos estrangeiros, ao explicar que "a empresa tem seu calendário e sua agenda, e a política tem outra agenda distinta".
Segundo a direção do BBVA, na América Latina está havendo uma mudança rumo ao pragmatismo econômico e um alto potencial no setor bancário.
"A posição da entidade na região nos proporciona uma grande vantagem competitiva para nos aproximar do mercado asiático", onde o grupo financeiro está muito interessado em avançar".
A este respeito, destacou os movimentos estratégicos do grupo após a assinatura de um acordo com o Citic Group da China.
Ele falou também de outras aquisições estratégicas, como a compra do Texas Regional Bank, o State National Bank, nos Estados Unidos e a financeira Forum, no Chile.
González, que nesta terça-feira se reúne com o presidente Alvaro Uribe, destacou que há dez anos quando o grupo chegou ao país andino, fez investimentos no valor de 1,257 bilhão de dólares, dos quais 1,082 bilhão correspondem ao setor financeiro, 109 milhões ao de pensões e 66 milhões ao de seguros.
Disse igualmente que no fechamento de outubro passado, o BBVA registrou ganhos no valor de 221,636 bilhões de pesos (cerca de 97 milhões de dólares), o que representa um aumento de 69,7% em relação ao mesmo período de 2005.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/256189/visualizar/
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