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Contra a Itália, Brasil inicia série de quatro "finais" no Mundial
Desde que perdeu para a França, na terceira rodada, a seleção brasileira masculina de vôlei sabe que não pode mais ser batida no Campeonato Mundial, no Japão. Mas só a partir de agora o time terá que passar, de fato, por quatro "finais" se quiser conquistar o bicampeonato.
A série de "pedreiras", como definem os jogadores, começa nesta terça-feira, diante da Itália. O Brasil ainda terá outro confronto decisivo na segunda fase, contra a Bulgária, antes da semifinal e da final do campeonato.
"A gente precisa encarar o campeonato agora como oitavas-de-final, quartas-de-final, semifinal e final. São jogos eliminatórios, perdeu está fora. Então tem que encarar desse jeito. A gente tem que entrar na partida encarando como se fosse um mata-mata", define o ponteiro Giba.
Uma derrota para Itália ou Bulgária não acaba matematicamente com as chances do Brasil no Mundial, mas deixa a classificação para as semifinais muito mais distante.
Faltando apenas duas rodadas para o término da segunda fase, o time ocupa a segunda colocação do grupo F, com nove pontos (quatro vitórias e uma derrota), empatado com Itália e França. As três seleções estão atrás da invicta Bulgária, que tem dez pontos (cinco vitórias).
Para o meio-de-rede André Heller, a série de finais já começou. O jogador acredita que as partidas contra Estados Unidos e República Tcheca, na abertura da segunda fase, também uma espécie de "decisão antecipada".
"É a terceira final. Apesar do jogo com a Itália ser um clássico, as outras duas partidas também foram importantes. Então não vai mudar muito a nossa cabeça. Obviamente é um time muito bom, mas a nossa preparação vai ser a mesma. A gente vai entrar com tudo pra tentar conseguir o melhor resultado possível", disse o jogador.
O técnico Bernardinho, que nesta segunda-feira, em Hiroshima, treinou o Brasil especificamente para pegar a Itália, também vê o próximo confronto da seleção como uma decisão.
"Por enquanto a gente tem uma final para jogar. Esperamos estar nas outras. Mas a gente tem que pensar que é uma final", disse o treinador.
A série de "pedreiras", como definem os jogadores, começa nesta terça-feira, diante da Itália. O Brasil ainda terá outro confronto decisivo na segunda fase, contra a Bulgária, antes da semifinal e da final do campeonato.
"A gente precisa encarar o campeonato agora como oitavas-de-final, quartas-de-final, semifinal e final. São jogos eliminatórios, perdeu está fora. Então tem que encarar desse jeito. A gente tem que entrar na partida encarando como se fosse um mata-mata", define o ponteiro Giba.
Uma derrota para Itália ou Bulgária não acaba matematicamente com as chances do Brasil no Mundial, mas deixa a classificação para as semifinais muito mais distante.
Faltando apenas duas rodadas para o término da segunda fase, o time ocupa a segunda colocação do grupo F, com nove pontos (quatro vitórias e uma derrota), empatado com Itália e França. As três seleções estão atrás da invicta Bulgária, que tem dez pontos (cinco vitórias).
Para o meio-de-rede André Heller, a série de finais já começou. O jogador acredita que as partidas contra Estados Unidos e República Tcheca, na abertura da segunda fase, também uma espécie de "decisão antecipada".
"É a terceira final. Apesar do jogo com a Itália ser um clássico, as outras duas partidas também foram importantes. Então não vai mudar muito a nossa cabeça. Obviamente é um time muito bom, mas a nossa preparação vai ser a mesma. A gente vai entrar com tudo pra tentar conseguir o melhor resultado possível", disse o jogador.
O técnico Bernardinho, que nesta segunda-feira, em Hiroshima, treinou o Brasil especificamente para pegar a Itália, também vê o próximo confronto da seleção como uma decisão.
"Por enquanto a gente tem uma final para jogar. Esperamos estar nas outras. Mas a gente tem que pensar que é uma final", disse o treinador.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/258058/visualizar/
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