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Xandó foi enforcado dentro do quarto e no local, foram encontrados apetrechos para o uso de drogas
Cliente mata garoto de programa em motel
Garoto de programa era conhecido pelos funcionários dos motéis, localizados na região do Zero KM, em Várzea Grande
O garoto de programa Alexsandre de Moura Neto, de 31 anos, conhecido como “Xandó,” foi encontrado estrangulado dentro de um quarto de motel na região do Zero Quilômetro, em Várzea Grande. O crime ocorreu ontem, por volta das 4 horas da madrugada. Ele foi visto entrando com um cliente no quarto. Uma hora depois, a funcionária do motel foi cobrar o momento e encontrou o jovem pelado e estrangulado.
Ao lado da cama havia uma “mariquita” – cachimbo usado para fumar entorpecentes. A vítima teria sido estrangulada com as mãos. Toalhas e lençóis estavam intactos. Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime poderia estar ligado ao tráfico ou uso de entorpecentes.
Funcionários do motel informaram ao delegado João Bosco de Barros, de plantão na DHPP, que a vítima tinha homens como clientes e que eles chegavam de carro ou em algumas vezes, a pé.
“A vítima era muito conhecida na região do Zero Quilômetro, pois fazia ponto e utilizava os motéis para seus programas. Era usuária de drogas, sendo que esse histórico está sendo levado em conta nas investigações”, explicou um dos policiais.
Os funcionários do motel não souberam informar se Xandó chegou de carro ou a pé, mas o delegado deverá tirar a dúvida através das imagens do circuito interno de câmeras.
A vítima estava sem documentos e a identificação ocorreu no final da manhã por familiares que procuraram o Instituto de Medicina legal (IML) para fazer o reconhecimento e providenciar o sepultamento. Aos policiais plantonistas, os familiares disseram ter poucas informações a respeito do assassinato, uma vez que o jovem morava sozinho num bairro próximo de onde ocorreu o assassinato.
O delegado deverá ouvir, já na próxima semana, amigos do garoto de programa para saber se ele estava sendo ameaçado ou algo semelhante. Além disso, os policiais deverão quebrar o sigilo telefônico da vítima para descobrir quais as últimas chamadas efetuadas e também recebidas.
Ao lado da cama havia uma “mariquita” – cachimbo usado para fumar entorpecentes. A vítima teria sido estrangulada com as mãos. Toalhas e lençóis estavam intactos. Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime poderia estar ligado ao tráfico ou uso de entorpecentes.
Funcionários do motel informaram ao delegado João Bosco de Barros, de plantão na DHPP, que a vítima tinha homens como clientes e que eles chegavam de carro ou em algumas vezes, a pé.
“A vítima era muito conhecida na região do Zero Quilômetro, pois fazia ponto e utilizava os motéis para seus programas. Era usuária de drogas, sendo que esse histórico está sendo levado em conta nas investigações”, explicou um dos policiais.
Os funcionários do motel não souberam informar se Xandó chegou de carro ou a pé, mas o delegado deverá tirar a dúvida através das imagens do circuito interno de câmeras.
A vítima estava sem documentos e a identificação ocorreu no final da manhã por familiares que procuraram o Instituto de Medicina legal (IML) para fazer o reconhecimento e providenciar o sepultamento. Aos policiais plantonistas, os familiares disseram ter poucas informações a respeito do assassinato, uma vez que o jovem morava sozinho num bairro próximo de onde ocorreu o assassinato.
O delegado deverá ouvir, já na próxima semana, amigos do garoto de programa para saber se ele estava sendo ameaçado ou algo semelhante. Além disso, os policiais deverão quebrar o sigilo telefônico da vítima para descobrir quais as últimas chamadas efetuadas e também recebidas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/25951/visualizar/
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