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Polícia prende índio acusado de matar vereador
Dezessete anos depois de ter assassinado a flechadas o vereador pelo município de Campinápolis, Amélio Ribeiro da Silva, o “Amelinho”, o indígena da etnia xavante Vicente Tserehité Tseredzabidi, foi preso em uma operação realizada pelas polícias Civil e Militar. A ação foi realizada em cumprimento a mandado de prisão preventiva decretada pela Justiça.
Além de ter assassinado o vereador, Vicente é apontado também como o autor do homicídio de Otacílio José de Carvalho e da tentativa de homicídio contra Durval Divino José de Carvalho. Os crimes foram praticados em 1996, durante um conflito entre índios e posseiros que exploravam madeiras na região de Campinápolis. Amelinho foi morto a flechadas e golpes de bordunas, armas artesanais usadas pelos indígenas.
De acordo com delegada Luciana Canaverde, o decreto de prisão de Vicente Tserehité foi expedido pela Comarca de Campinápolis em razão do descumprimento de ordem judicial de prisão preventiva domiciliar a ser cumprida na aldeia. O indígena vinha desobedecendo a determinação. Segundo testemunhas, ele foi visto por diversas vezes circulando na zona urbana, inclusive, consumindo bebidas alcoólicas.
“A lei deve e será cumprida independente da etnia. Tanto a Polícia Civil quanto a Militar vem trabalhando pela conscientização da população indígena de que esta possui, além de direitos, deveres a serem cumpridos”, disse a delegada, que destacou a atuação conjunta das Polícias Civil e Militar no combate à criminalidade na região de Campinápolis.
Além de ter assassinado o vereador, Vicente é apontado também como o autor do homicídio de Otacílio José de Carvalho e da tentativa de homicídio contra Durval Divino José de Carvalho. Os crimes foram praticados em 1996, durante um conflito entre índios e posseiros que exploravam madeiras na região de Campinápolis. Amelinho foi morto a flechadas e golpes de bordunas, armas artesanais usadas pelos indígenas.
De acordo com delegada Luciana Canaverde, o decreto de prisão de Vicente Tserehité foi expedido pela Comarca de Campinápolis em razão do descumprimento de ordem judicial de prisão preventiva domiciliar a ser cumprida na aldeia. O indígena vinha desobedecendo a determinação. Segundo testemunhas, ele foi visto por diversas vezes circulando na zona urbana, inclusive, consumindo bebidas alcoólicas.
“A lei deve e será cumprida independente da etnia. Tanto a Polícia Civil quanto a Militar vem trabalhando pela conscientização da população indígena de que esta possui, além de direitos, deveres a serem cumpridos”, disse a delegada, que destacou a atuação conjunta das Polícias Civil e Militar no combate à criminalidade na região de Campinápolis.
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/26565/visualizar/
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