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Politica Brasil
Quinta - 26 de Outubro de 2006 às 06:19
Por: Marcos Lemos

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O presidente do PPS regional e deputado estadual eleito, Percival Muniz, admitiu ontem que rasgou a carta de desfiliação do governador Blairo Maggi do partido que lhe foi encaminhada e que isto impede que o mesmo seja desligado ou expulso da agremiação. Ele disse também que o Diretório Municipal de Rondonópolis tem Maggi como partidário e não aceita imposições do presidente nacional, deputado Roberto Freire.

Percival Muniz (PPS) saiu em defesa do governador por ter assumido a defesa da candidatura à reeleição do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e explicou que a rejeição de alguns setores do partido ou do agronegócio se justifica por se viver numa democracia, mas que nesta mesma democracia a maioria prevalece sobre a minoria.

“Incoerência e traição seriam o governador não optar pela candidatura do presidente Lula, já que em 2002, no segundo turno, votou no atual presidente, então candidato, e no primeiro turno das eleições deste ano votou no candidato petista e vai agora renovar seu compromisso”, sinalizou, apostando que as eleições em Mato Grosso já foram revertidas.

Negando ser ufanista em relação à decisão do governador Blairo Maggi (PPS) em apoiar o presidente Lula, Percival Muniz lembrou que apenas após o governador declarar voto à candidatura do presidenciável é que “o PT sacudiu a poeira, partiu para a disputa e consolidou a vitória de Lula”, explicou.

Percival Muniz foi mais longe ao apontar que existem setores que tentam desestabilizar a legítima eleição do governador Blairo Maggi falando que sem filiação partidária o mesmo seria inelegível e “impossável”.




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