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Politica Brasil
Terça - 17 de Outubro de 2006 às 19:03

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A Executiva Nacional do PFL está reunida em Brasília para avaliar a possível expulsão da senadora e candidata ao governo do Maranhão Roseana Sarney. A parlamentar contrariou a orientação do partido e manifestou apoio à candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PFL faz parte da coligação que sustenta a candidatura do tucano Geraldo Alckmin à Presidência.

Os líderes oposicionistas também ingressaram com um pedido para que o TSE investigue o episódio no qual o governo vai liberar, por meio de Medida Provisória, R$ 1 bilhão para os produtores de soja, beneficiando também o governador reeleito do Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS), que anunciou apoio à candidatura Lula, apesar do seu partido ser de oposição. "O presidente Lula recebeu o governador Blairo Maggi, que após a reunião disse ter recebido várias vantagens. O governador anunciou apoio à candidatura Lula. Isso mostra que houve cooptação, o que é crime eleitoral", afirmou o presidente do PFL, Jorge Bornhausen.

A expulsão de Roseana também foi defendida pelo próprio presidente da legenda, o senador Jorge Bornhausen (SC). "Evidentemente que, no mínimo, vai se iniciar um processo de punição, ou seja, de expulsão", afirmou ele, no último dia 9, na capital paulista. A parlamentar deverá ser notificada pessoalmente do processo e terá um prazo de 8 dias para apresentar sua defesa, que será examinada por uma comissão executiva do partido.





Fonte: Agência Brasil

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