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Politica Brasil
Segunda - 16 de Outubro de 2006 às 09:44

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A campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou ontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido contra a coligação de Geraldo Alckmin (PSDB). A representação quer suspender a publicidade que acusa Lula de não informar a origem do R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.

De acordo com a coligação de Lula, "não compete" ao governo federal elucidar o caso, mas sim à Polícia Federal, ao Ministério Público e à Justiça. No sábado, de acordo com a Folha de S.Paulo, o TSE negou o pedido de liminar que proibia a peça do PSDB que cita os dias "que o governo Lula não diz de onde veio o dinheiro preso com petistas".

Para o ministro, "os fatos são de conhecimento público", que sustentariam a publicidade, e não veiculava"conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou (...) inverídica".

A coligação de Lula, por outro lado, acredita que a campanha do adversário tentou "desmoralizar" o candidato e as instituições públicas responsáveis pela "elucidação de todas as informações que envolvem a questão".

A coligação petista repete os pedidos anteriores: suspensão do comercia tucano e direito de resposta com duração equivalente (1m24s). No final de semana, os tucanos conseguiram evitar na Justiça que a campanha de Lula utilize os termos "enquanto eles acobertaram escândalos" e "enquanto eles, que agora se dizem os pais da honestidade, acobertaram escândalos". O direito de resposta, porém, não foi concedido.





Fonte: Terra

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