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Cidades/Geral
Sábado - 23 de Setembro de 2006 às 16:42

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O Promotor de Justiça, Dr. Flávio Cavalcante e o Delegado da Polícia Judiciária Civil de Macapá, Amapá, Dr. Celson Pacheco, estiveram em Juara na manhã desta quinta-feira, 21 de setembro, para acompanhar as investigações do caso das mortes de quatro elementos e prisão de um membro da quadrilha que planejava praticar assaltos e seqüestros em Tabaporã.

Eles disseram para a Rádio Difusora Juara e ao Site Show de Notícias, que, vieram à Juara acompanhar as investigações, que estão sendo muito bem conduzidas pelo Delegado da Polícia Judiciária Civil do Vale do Arinos, Joáz Gonçalves, e tentar colaborar com a Justiça de Mato Grosso, num intercambio entre os dois estados, já que se tratava, de uma quadrilha formada por elementos perigosos, que tinham acabado de deixar a prisão e voltaram para o mundo do crimemuito rapidamente.

Quanto ao trabalho do Ministério Público, Dr. Flávio disse que as denúncias já foram oferecidas pelo Promotor de Justiça da Comarca de Tabaporã, já que o fato aconteceu naquele município. Com relação a um possível pedido para remoção para o Amapá, de Sandin Lobato da Silva, 34 anos, que foi preso e continua no Centro de Ressocialização de Juara, o Promotor declarou que isso não deverá ser feito, já que ele tem que respondeu ao processo aqui na região, mas que tudo depende do Poder Judiciário, uma vez que ele, também, tem pena a cumprir no Estado do Amapá.

Tanto o Delegado como o Promotor, expressaram muita satisfação em conhecer Juara e disseram que foram muito bem recebidos aqui e que o trabalho feito pelo Ministério Publico, Polícias Civil e Militar está sendo muito bem feito. Ele declarou-se surpreso pelo fato dos bandidos terem vindo tão rápido para o Mato Grosso, já que estavam presos até bem pouco tempo e de repente já estavam de volta ao submundo do crime.

“Essas quadrilhas migram muito rapidamente para outros estados e não obedecem fronteiras, estamos em contato com a justiça do Pará, onde um deles era oriundo e temos outros fatos que estão sendo investigados, que não podemos declarar ainda, correm em segredo de Justiça, mas certamente vamos desvendar outros crimes praticados por esses elementos, e, possivelmente, outras quadrilhas serão desbaratadas”. Finalizou o delegado amapaense.





Fonte: Show de Noticias

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