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Candidato a Deputado Federal faz campanha com sanguessuga gigante em MT
O candidato a deputado federal Helio Silva (PPS) faz campanha em Mato Grosso com um veículo utilitário que denominou de Papa Corrupto. Na caçamba do veículo foi colocada uma mini-prisão que tem em seu interior uma mala com notas falsas de dinheiro, uma caixa simbolizando o "caixa 2", uma sanguessuga gigante, um soro fisiológico com sangue falso, ambulâncias de brinquedos, uma pasta com o nome de dossiê e dois bonecos que representam políticos.
Helio Silva afirma que idéia de utilizar o carro como Papa-Corrupto foi uma forma que encontrou para denunciar a corrupção que está assolando o País. "A corrupção transformou-se em uma praga endêmica que corrói as bases da democracia brasileira e tem servido como um dos principais fatores para a manutenção das nossas históricas desigualdades sociais e profundas iniqüidades na distribuição da renda e das oportunidades", declarou.
Silva afirmou que tem feito campanha pelo Estado com o carro Papa Corrupto e que em algumas cidades não é bem aceito. "Fui fazer campanha em Cáceres há um mês e tive a homocinética do carro quebrada. Em Rondonópolis, fui ameaçado com arma.
Em Jaciara, fui detido com o carro por 40 minutos pela Policia Militar", conta. No dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, Helio Silva decidiu percorrer em Cuiabá com o carro na avenida do desfile cívico.
"Fui aplaudido pelo público presente, no entanto houve algumas pessoas que não gostaram da minha manifestação e não deixaram que eu transitasse com o carro. Tanto que agrediram minha mulher e meus três filhos", relata.
O candidato tinha o seu lema de campanha Papa Corrupto divulgado nas urnas eletrônicas, no entanto o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) indeferiu o pedido, que retornou com o nome conforme no registro da candidatura - Helio Silva. Ele afirmou que recorreu ao TSE para conseguir assegurar o codinome nas urnas eletrônicas.
As suas propostas são: o controle do patrimônio e serviços; uma reforma política que vise a implantação do voto distrital misto; o voto destituinte possibilitando ao eleitor a cassação dos seus representantes distritais a qualquer tempo; uma legislação que assegure a punição ágil e eficaz tanto dos agentes políticos quanto dos corruptores, com regime processual especial e a adoção do financiamento público nas campanhas eleitorais.
Helio Silva afirma que idéia de utilizar o carro como Papa-Corrupto foi uma forma que encontrou para denunciar a corrupção que está assolando o País. "A corrupção transformou-se em uma praga endêmica que corrói as bases da democracia brasileira e tem servido como um dos principais fatores para a manutenção das nossas históricas desigualdades sociais e profundas iniqüidades na distribuição da renda e das oportunidades", declarou.
Silva afirmou que tem feito campanha pelo Estado com o carro Papa Corrupto e que em algumas cidades não é bem aceito. "Fui fazer campanha em Cáceres há um mês e tive a homocinética do carro quebrada. Em Rondonópolis, fui ameaçado com arma.
Em Jaciara, fui detido com o carro por 40 minutos pela Policia Militar", conta. No dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, Helio Silva decidiu percorrer em Cuiabá com o carro na avenida do desfile cívico.
"Fui aplaudido pelo público presente, no entanto houve algumas pessoas que não gostaram da minha manifestação e não deixaram que eu transitasse com o carro. Tanto que agrediram minha mulher e meus três filhos", relata.
O candidato tinha o seu lema de campanha Papa Corrupto divulgado nas urnas eletrônicas, no entanto o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) indeferiu o pedido, que retornou com o nome conforme no registro da candidatura - Helio Silva. Ele afirmou que recorreu ao TSE para conseguir assegurar o codinome nas urnas eletrônicas.
As suas propostas são: o controle do patrimônio e serviços; uma reforma política que vise a implantação do voto distrital misto; o voto destituinte possibilitando ao eleitor a cassação dos seus representantes distritais a qualquer tempo; uma legislação que assegure a punição ágil e eficaz tanto dos agentes políticos quanto dos corruptores, com regime processual especial e a adoção do financiamento público nas campanhas eleitorais.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/273869/visualizar/
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