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Luiz Antônio Vedoin presta depoimento sobre negociação de dossiê na PF de Cuiabá
O dono da Planam, o empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, presta depoimento agora na Polícia Federal de Cuiabá (MT).
Ele é ouvido pelo delegado Diógenes Curado e pelo procurador da República Mário Lúcio Avelar, responsáveis pelas investigações da compra superfaturada de ambulâncias e também da negociação de dossiê contra políticos do PSDB, entre eles o atual candidato ao governo de São Paulo José Serra.
Vedoin é o único acusado de envolvimento na montagem do dossiê que ainda está preso. Ele perdeu o benefício da delação premiada após a tentativa de venda de documentos para petistas por quase R$ 2 milhões.
A ação envolvia seu tio Paulo Roberto Trevisan e pelo menos duas pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Quando soube, a Polícia Federal interrompeu a negociação ao prender os envolvidos em Cuiabá e em São Paulo.
Nos depoimentos, foram citados Freud Godoy, ex-assessor da Presidência, Jorge Lorenzetti, assessor da campanha de Lula, Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho, e Expedito Veloso, ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil e filiado ao partido.
O inquérito é presidido pela Polícia Federal em Cuiabá com autorização da Justiça Federal. Dos quatro, três serão ouvidos pela na superintendência da Polícia Federal amanhã (22) em Brasília. Freud já compareceu à PF em São Paulo para dar sua versão dos fatos.
Ele é ouvido pelo delegado Diógenes Curado e pelo procurador da República Mário Lúcio Avelar, responsáveis pelas investigações da compra superfaturada de ambulâncias e também da negociação de dossiê contra políticos do PSDB, entre eles o atual candidato ao governo de São Paulo José Serra.
Vedoin é o único acusado de envolvimento na montagem do dossiê que ainda está preso. Ele perdeu o benefício da delação premiada após a tentativa de venda de documentos para petistas por quase R$ 2 milhões.
A ação envolvia seu tio Paulo Roberto Trevisan e pelo menos duas pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Quando soube, a Polícia Federal interrompeu a negociação ao prender os envolvidos em Cuiabá e em São Paulo.
Nos depoimentos, foram citados Freud Godoy, ex-assessor da Presidência, Jorge Lorenzetti, assessor da campanha de Lula, Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho, e Expedito Veloso, ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil e filiado ao partido.
O inquérito é presidido pela Polícia Federal em Cuiabá com autorização da Justiça Federal. Dos quatro, três serão ouvidos pela na superintendência da Polícia Federal amanhã (22) em Brasília. Freud já compareceu à PF em São Paulo para dar sua versão dos fatos.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/274275/visualizar/
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