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Meio Ambiente
Quarta - 06 de Setembro de 2006 às 16:33

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Um amplo mercado consumidor para flores e folhagens tropicais utilizados em arranjos e floricultura. É isso que vão encontrar as 33 famílias do assentamento rural Durcelina Fulador, em Várzea Grande, que participam do Projeto de Flores Tropicais. Cerca de 1,3 hectare estão sendo ocupados com o cultivo de flores e beneficiando famílias assentadas com esse novo mercado econômico.

A primeira colheita está prevista para julho do próximo ano. Enquanto isso, eles aprimoram o conhecimento a respeito do assunto. Entre os dias 05 e 06.09, os produtores rurais participam da quarta edição do Seminário Mato-grossense de Flores Tropicais e Folhagens, que acontece no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá.

Numa das salas, foram montados 15 espaços decorados envolvendo vários eventos, como casamento, aniversário, baile de formatura, natal, ano novo e festa de 15 anos. "As flores tropicais são rústicas, não necessitando de infra-estrutura, o que encarece o produto", observa o responsável pelo projeto, Aureliano Pinto, do Sebrae.

O decorador Eliseu de Oliveira, da Eliseu Designer reforça a opinião. "Podemos fazer um arranjo até cinco dias antes. Atualmente, compramos flores em São Paulo. Com a produção local, vamos ter mais opções e variedades", assinala.

Para o secretário de Meio Ambiente e Agricultura Zito Portela, as flores e folhagens tropicais são alternativas para fixar o homem no campo e dar sustentabilidade a um produto que falta no mercado. Além disso, é um plantio ecológico. Um dos produtores, Vilmar Ferreira, explica que a motivação é o amplo mercado consumidor. "Para abastecer somente a Capital, é necessário uma produção três vezes maior. Isso é ótimo para nós", avaliou Ferreira. (Adilson Rosa/Secom-VG)





Fonte: Da Assessoria

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