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Cidades/Geral
Quarta - 23 de Agosto de 2006 às 17:10
Por: Nelson Francisco

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Os produtores de algodão têm até o dia 15 de setembro para realizar a destruição de soqueira da safra 2004/2005 colhida em todo o Estado. Com esta iniciativa, o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) quer repetir o mesmo índice registrado ano passado: o monitoramento de 100% da área ou 467 mil hectares vistoriados em 2005. Com a destruição obrigatória, o produtor tem benefício de 75% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de incentivo fiscal sobre a comercialização do algodão em pluma, conforme prevê Programa de Incentivo à Cultura do Algodão (Proalmat), criado em 1997.

A destruição dos restos culturais (soqueiras) é obrigatória por lei federal e regulamentada por portarias estaduais. O principal objetivo desta prática é a eliminação de pragas e doenças. Com a destruição das soqueiras da cultura do algodão, as pragas e agentes de doenças não têm alimento nem abrigo na entressafra.

Graças ao esforço do Indea, Proalmat e Fundo de Apoio à Cultura do Algodão (Facual), nenhum produtor perdeu em 2005 o benefício previsto em lei para quem cuida da sua propriedade. Ano passado, inicialmente, apenas três propriedades – totalizando 676 hectares – foram interditadas pelo Indea e liberadas em seguida pelo órgão, após cumprir determinações previstas na legislação. Segundo o responsável técnico do Proalmat, Hermes Paiva Serra, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder), os cotonicultores de Mato Grosso são competentes e profissionais na área de sanidade vegetal para cuidar de suas propriedades. “Eles estão conscientes da legislação e estão cumprindo a rigor o que determina a lei”, afirmou Hermes.





Fonte: Da Assessoria

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