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Eleições 2006
Que ninguém se engane com os discursos dos candidatos de agora até o dia da eleição, porque ambos são marcas indeléveis das capacidades que cada um tem em duvidar da inteligência do eleitor, o qual, por sua vez tornou-se num cético.
Não obstante o diletantismo dos candidatos em acreditar que, investindo em estereótipos - caso típico o da candidata Heloisa Helena, a qual vem mantendo discursos voltados para os tipos conservadores, tendo como elemento base os princípios da família e da fé, além de uma postura socialista do século XIX, a qual alguns denominam de marxismo de rancho, além é claro, de se colocar como vítima do sistema, mas graças as suas competências individuais consegui atingir o topo.
Ora, nesse país quem conseguir terminar o ensino médio, considere-se um vencedor! Imagina quem teve a oportunidade de se torna senador(a), Nossa!
Quanto aos demais candidatos têm-se a repetição das mesmas mentiras e falsas promessas, embora nessa campanha tenha algo diferente; boa parte dos candidatos à reeleição independente de cargo - caso não esteja enganado, são 73 nomes que circulam nas publicações diárias, cujos crimes vão da formação de quadrilha ao peculato - "Quem poderá nos salvar?" Creio que nem o Chapollin Colorado, pois tais "homens públicos" não passam de políticos diletantes que, graças ao nosso voto, sentem-se acima do bem e do mal, fazendo do Estado e da sociedade reféns de suas vontades e caprichos depois que chegam ao poder. (Vejam o caso das sanguessugas e da máfia da Assembléia de Rondônia).
Diante desse quadro desonroso pelo qual passa a classe política e as instituições do Estado, que são aviltadas a todo instante por grupos políticos e, como não bastasse isso, temos agora a presença insana das facções do crime organizado atuando efetivamente sobre nossas vidas, ou seja, além de quadrilhas de políticos nos aterrorizando com suas manobras e leis criadas e aprovadas às escuras das casas de leis, temos os criminosos reivindicando seu lugarzinho ao sol de Brasília. Para tanto, levam medo à população civil a qual é responsável pela manutenção de presídios e todo aparato governamental.
Então, para avaliar corretamente o grau de diletantismo e mentira dos candidatos, não precisa nos dedicar muito assistindo aos programas eleitorais basta darmos uma olhadela na vida de cada um deles, pois veremos que, ambos estão defendendo interesses que os levarão às custas de nosso sacrifício, à realização de seus sonhos pessoais. (vejam quantos são os candidatos que estão aí, realmente têm propostas concretas para beneficiar a população, sem antes realizar os seus desejos pessoais. Em alguns casos, eles são tão desacreditados que é preciso criam mecanismos esdrúxulos - "Projeto voto útil"- para que seja levados a candidatarem-se).
Para nosso consolo, porém há sinais de que apesar disso, o eleitor brasileiro encontra-se angustiado e, certamente, com magnífica sabedoria saberá escolher - assim espero!- os representantes dignos de serem homens públicos e coloque os problemas da sociedade na ordem do dia, independente de questões partidárias, as quais têm parecido mais com brigas de comadres, (com todo respeito às comadres) tamanho o grau de amadorismo.
Creio que esse é o momento em que se revela o elemento político, aquele que, de fato está preocupado com as mudanças que a sociedade merece e não mais os diletantes e mentirosos que historicamente conhecemos. Portanto, que ninguém creia em promessas sem fundamento, como, por exemplo, fazer um rio para depois construir a ponte - ou acabar com a pobreza ou os impostos. Ah, esta última é a bandeira dos demagógicos. Para encerrar.
Com seria bom viver num país sem imposto, ou na melhor das hipóteses, que os recursos públicos fossem bem administrados? Impossível num país como o nosso, porque os políticos quando não fraudam diretamente o erário publico, forja admissão de funcionários e contrata assessores para receberem as propinas advindas das emendas orçamentárias. Credo! Que país esse? Ou melhor, que políticos são esses?
Robério Pereira Barreto - Professor universitário, escritor, poeta e articulista do Jornal On-line Tangará Repórter.jpgbarreto@hotmail.com
Não obstante o diletantismo dos candidatos em acreditar que, investindo em estereótipos - caso típico o da candidata Heloisa Helena, a qual vem mantendo discursos voltados para os tipos conservadores, tendo como elemento base os princípios da família e da fé, além de uma postura socialista do século XIX, a qual alguns denominam de marxismo de rancho, além é claro, de se colocar como vítima do sistema, mas graças as suas competências individuais consegui atingir o topo.
Ora, nesse país quem conseguir terminar o ensino médio, considere-se um vencedor! Imagina quem teve a oportunidade de se torna senador(a), Nossa!
Quanto aos demais candidatos têm-se a repetição das mesmas mentiras e falsas promessas, embora nessa campanha tenha algo diferente; boa parte dos candidatos à reeleição independente de cargo - caso não esteja enganado, são 73 nomes que circulam nas publicações diárias, cujos crimes vão da formação de quadrilha ao peculato - "Quem poderá nos salvar?" Creio que nem o Chapollin Colorado, pois tais "homens públicos" não passam de políticos diletantes que, graças ao nosso voto, sentem-se acima do bem e do mal, fazendo do Estado e da sociedade reféns de suas vontades e caprichos depois que chegam ao poder. (Vejam o caso das sanguessugas e da máfia da Assembléia de Rondônia).
Diante desse quadro desonroso pelo qual passa a classe política e as instituições do Estado, que são aviltadas a todo instante por grupos políticos e, como não bastasse isso, temos agora a presença insana das facções do crime organizado atuando efetivamente sobre nossas vidas, ou seja, além de quadrilhas de políticos nos aterrorizando com suas manobras e leis criadas e aprovadas às escuras das casas de leis, temos os criminosos reivindicando seu lugarzinho ao sol de Brasília. Para tanto, levam medo à população civil a qual é responsável pela manutenção de presídios e todo aparato governamental.
Então, para avaliar corretamente o grau de diletantismo e mentira dos candidatos, não precisa nos dedicar muito assistindo aos programas eleitorais basta darmos uma olhadela na vida de cada um deles, pois veremos que, ambos estão defendendo interesses que os levarão às custas de nosso sacrifício, à realização de seus sonhos pessoais. (vejam quantos são os candidatos que estão aí, realmente têm propostas concretas para beneficiar a população, sem antes realizar os seus desejos pessoais. Em alguns casos, eles são tão desacreditados que é preciso criam mecanismos esdrúxulos - "Projeto voto útil"- para que seja levados a candidatarem-se).
Para nosso consolo, porém há sinais de que apesar disso, o eleitor brasileiro encontra-se angustiado e, certamente, com magnífica sabedoria saberá escolher - assim espero!- os representantes dignos de serem homens públicos e coloque os problemas da sociedade na ordem do dia, independente de questões partidárias, as quais têm parecido mais com brigas de comadres, (com todo respeito às comadres) tamanho o grau de amadorismo.
Creio que esse é o momento em que se revela o elemento político, aquele que, de fato está preocupado com as mudanças que a sociedade merece e não mais os diletantes e mentirosos que historicamente conhecemos. Portanto, que ninguém creia em promessas sem fundamento, como, por exemplo, fazer um rio para depois construir a ponte - ou acabar com a pobreza ou os impostos. Ah, esta última é a bandeira dos demagógicos. Para encerrar.
Com seria bom viver num país sem imposto, ou na melhor das hipóteses, que os recursos públicos fossem bem administrados? Impossível num país como o nosso, porque os políticos quando não fraudam diretamente o erário publico, forja admissão de funcionários e contrata assessores para receberem as propinas advindas das emendas orçamentárias. Credo! Que país esse? Ou melhor, que políticos são esses?
Robério Pereira Barreto - Professor universitário, escritor, poeta e articulista do Jornal On-line Tangará Repórter.jpgbarreto@hotmail.com
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/281981/visualizar/

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