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CPI diz que minoria dos sanguessugas é inocente
O empresário Luiz Antônio Vedoin prestou hoje um novo depoimento a portas fechadas à CPI das Sanguessugas. Com as cerca de 7 horas de depoimento de ontem e as mais seis horas de hoje, o sócio da Planam já foi ouvido por 13 horas e apresentou provas concretas contra a maioria dos parlamentares investigados pela Comissão. "Infelizmente uma minoria dos parlamanetares será inocentada", afirmou o sub-relator Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Hoje, na biblioteca do senado, o relator Amir Lando (PMDB-RO) realizou também uma acareação entre o ex-assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB), Marcelo Carvalho, Ronildo Medeiros, que também atuava no esquema da máfia das ambulâncias, e Vedoin. E, com isso, a vida do senador complicou-se ainda mais. Tanto Carvalho quanto Vedoin confirmaram as suas versões do fato, mas, segundo o deputado Carlos Sampaio, as afirmações do empresário foram mais críveis.
"No meu ver, a fala de Vedoin tem muito mais consistência do que a de Marcelo. A história do assessor não tem lógica", afirmou. Enquanto Vedoin confirma o pagamento de propina para o ex-assessor de Suassuna, Marcelo Carvalho alega que o dinheiro em sua conta foi para o pagamento de um barco que nunca foi entregue. Carvalho confirma ainda que nunca fez nada no gabinete sem a autorização de Suassuna.
Além do senador peemedebista, Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT) também são acusados de participar do esquema. Vedoin confirma a participação de todos. Outros 87 deputados já foram notificados pela CPI.
Sobre a possibilidade de Sussuna ser ouvido pela CPI, assim como pretendia, Sampaio deixou claro achar difícil que isso aconteça. "Aqui acontece apenas a investigação, não se estabelece o contraditório. Como regra o procedimento é não abrir defesa".
Questionado se estaria encomodado por investigar um líder de seu partido, o relator Lando afirmou que "o dever é de buscar a verdade, sem levar em conta as questões partidárias".
Luiz Antônio Vedoin pode prestar novo depoimento à Comissão na próxima semana.
Hoje, na biblioteca do senado, o relator Amir Lando (PMDB-RO) realizou também uma acareação entre o ex-assessor do senador Ney Suassuna (PMDB-PB), Marcelo Carvalho, Ronildo Medeiros, que também atuava no esquema da máfia das ambulâncias, e Vedoin. E, com isso, a vida do senador complicou-se ainda mais. Tanto Carvalho quanto Vedoin confirmaram as suas versões do fato, mas, segundo o deputado Carlos Sampaio, as afirmações do empresário foram mais críveis.
"No meu ver, a fala de Vedoin tem muito mais consistência do que a de Marcelo. A história do assessor não tem lógica", afirmou. Enquanto Vedoin confirma o pagamento de propina para o ex-assessor de Suassuna, Marcelo Carvalho alega que o dinheiro em sua conta foi para o pagamento de um barco que nunca foi entregue. Carvalho confirma ainda que nunca fez nada no gabinete sem a autorização de Suassuna.
Além do senador peemedebista, Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT) também são acusados de participar do esquema. Vedoin confirma a participação de todos. Outros 87 deputados já foram notificados pela CPI.
Sobre a possibilidade de Sussuna ser ouvido pela CPI, assim como pretendia, Sampaio deixou claro achar difícil que isso aconteça. "Aqui acontece apenas a investigação, não se estabelece o contraditório. Como regra o procedimento é não abrir defesa".
Questionado se estaria encomodado por investigar um líder de seu partido, o relator Lando afirmou que "o dever é de buscar a verdade, sem levar em conta as questões partidárias".
Luiz Antônio Vedoin pode prestar novo depoimento à Comissão na próxima semana.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/285275/visualizar/
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