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Budistas vão a templos para ver estátuas emitirem raios coloridos
Milhares de pessoas foram ontem a vários templos budistas em Colombo e no sul do Sri Lanka para observar a misteriosa emissão de raios coloridos pelas estátuas de Buda, informou hoje a imprensa cingalesa.
O Kelaniya Rajamaha Vihara, um dos templos mais famosos do país, situado cerca de 10 quilômetros a leste de Colombo, recebeu ontem uma multidão, depois de se espalhar a notícia de que as estátuas de Buda haviam começado a emitir "budu res" (raios de diferentes cores) desde a véspera.
O templo de Gangaramaya, na capital, também atraiu milhares de fiéis que esperavam assistir ao fenômeno.
Segundo uma testemunha em Gangaramaya, citada hoje pelo jornal "Daily Mirror", ele e outros amigos foram ao templo e viram "a estátua de Buda se iluminar com raios verdes".
Alguns ídolos em Galle e Matara (sul do Sri Lanka) também emitiam supostamente raios "extraordinários". Em Battaramulla, nos subúrbios de Colombo, o povo começou a recitar cânticos budistas ao contemplar o fenômeno.
No entanto, o "Daily Mirror" cita H.P. Samarakoon, professor da universidade cingalesa de Ruhunu. Ele diz que o fato não representa nenhum fenômeno, já que, quando uma pessoa se concentra num objeto, pouco depois começa a ver "algo diferente" nele.
O Kelaniya Rajamaha Vihara, um dos templos mais famosos do país, situado cerca de 10 quilômetros a leste de Colombo, recebeu ontem uma multidão, depois de se espalhar a notícia de que as estátuas de Buda haviam começado a emitir "budu res" (raios de diferentes cores) desde a véspera.
O templo de Gangaramaya, na capital, também atraiu milhares de fiéis que esperavam assistir ao fenômeno.
Segundo uma testemunha em Gangaramaya, citada hoje pelo jornal "Daily Mirror", ele e outros amigos foram ao templo e viram "a estátua de Buda se iluminar com raios verdes".
Alguns ídolos em Galle e Matara (sul do Sri Lanka) também emitiam supostamente raios "extraordinários". Em Battaramulla, nos subúrbios de Colombo, o povo começou a recitar cânticos budistas ao contemplar o fenômeno.
No entanto, o "Daily Mirror" cita H.P. Samarakoon, professor da universidade cingalesa de Ruhunu. Ele diz que o fato não representa nenhum fenômeno, já que, quando uma pessoa se concentra num objeto, pouco depois começa a ver "algo diferente" nele.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/285829/visualizar/
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