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Politica Brasil
Quinta - 27 de Julho de 2006 às 07:47

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A senadora Serys Marly (PT) mais uma vez voltou sua ira para o alvo errado, ao agredir verbalmente ontem o jornal A Gazeta e a repórter Andréia Fontes, durante entrevista coletiva na Capital.

Desde o início da "Operação Sanguessuga", vale esclarecer, A Gazeta tem dedicado amplo espaço à cobertura jornalística do caso. Indiferente aos nomes dos citados, suspeitos, envolvidos e, por fim, investigados. Condição, aliás, que hoje encontra-se a petista.

E esta não é uma vontade de A Gazeta. A senadora está sendo investigada por colegas do próprio Congresso Nacional que, de posse de documentos sigilosos - aos quais o jornal não teve acesso -, consideram a parlamentar "suspeita".

Serys Marly, embora se apresente sempre acima do bem, vive um aparente mal-estar que não lhe permite um raciocínio mais lógico. Pois bem. Fosse A Gazeta a única responsável pelos dissabores políticos da petista, o que ela tem a dizer sobre a mídia nacional que não se cansa de destacá-la como uma entre um grupo de 90 parlamentares na mira da CPMI das Sanguessugas?

Ligue a televisão, cara senadora. Veja o Jornal da Globo, o Jornal Nacional, o da Band, o da Record. Sente-se e leia a Folha de S. Paulo, O Globo, a Revista Veja, a Revista Época, etc. Todos trazem fotos e textos reportando a investigação que pesa sobre a senhora.

Se não bastarem estes veículos de comunicação, vá aos sites na internet. Clique em "Caso Sanguessuga" e novamente verá o nome Serys Marly Slhessarenko e tudo o que ele representa neste momento para Mato Grosso.




Fonte: A Gazeta

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