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Júri adiado pela quinta vez em Tangará da Serra será dia 21
O julgamento dos acusados de terem estuprado e matado a jovem Flávia de Oliveira da Silva, 19, em Tangará da Serra, foi adiado pela quinta vez, a pedido do juiz Vlademir Perri, que disse não ter tido tempo de estudar o processo. Ele foi designado para a Comarca da cidade na semana passada, devido o afastamento da juíza Tatiane Colombo, por problemas de saúde.
Ademir Domingos Martins e os primos Alessandro Alves Viana e José Henrique Alves Viana só deverão sentar no banco dos réus no dia 21 de agosto. E ainda é provavel que ocorra o desmembramento do processo e nem todos os acusados sejam julgados no mesmo dia.
Pelo menos é o que garante o advogado de Ademir, Valter Caetano Locatelli. "As provas contra os acusados são diferentes e por isso devo pedir o desmembramento", afirmou.
Flávia foi assassinada no dia 5 de outubro de 2003. Ela havia saído para ir à missa com o namorado, que não entrou por estar de bermuda. Depois foi vista sendo assediada por Alessandro e José na praça da cidade. Ela não voltou para casa e o corpo foi encontrado quatro dias depois, em um matagal.
Habeas corpus - O Tribunal de Justiça concedeu o HC, permitindo a ida dos dois peritos que realizaram a necropsia em Flávia. O advogado Jorge Luis Siqueira, que defende Alessandro e José Henrique, explicou que eles não teriam conseguido comprovar o estupro na vítima. (AM)
Ademir Domingos Martins e os primos Alessandro Alves Viana e José Henrique Alves Viana só deverão sentar no banco dos réus no dia 21 de agosto. E ainda é provavel que ocorra o desmembramento do processo e nem todos os acusados sejam julgados no mesmo dia.
Pelo menos é o que garante o advogado de Ademir, Valter Caetano Locatelli. "As provas contra os acusados são diferentes e por isso devo pedir o desmembramento", afirmou.
Flávia foi assassinada no dia 5 de outubro de 2003. Ela havia saído para ir à missa com o namorado, que não entrou por estar de bermuda. Depois foi vista sendo assediada por Alessandro e José na praça da cidade. Ela não voltou para casa e o corpo foi encontrado quatro dias depois, em um matagal.
Habeas corpus - O Tribunal de Justiça concedeu o HC, permitindo a ida dos dois peritos que realizaram a necropsia em Flávia. O advogado Jorge Luis Siqueira, que defende Alessandro e José Henrique, explicou que eles não teriam conseguido comprovar o estupro na vítima. (AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/287367/visualizar/
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