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Meio Ambiente
Terça - 25 de Julho de 2006 às 07:21

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Uma equipe de cientistas da Austrália desenvolveu uma pílula com a qual esperam curar o Mal de Alzheimer, doença cerebral progressiva e fatal que é a causa mais comum da demência. O medicamento deve ser ingerido diariamente para a obtenção dos resultados. Testes em ratos feitos pelos pesquisadores do Instituto de Pesquisa em Saúde Mental de Victoria mostram que o remédio, PBT2, previne o acúmulo da proteína amilóide, ligada à doença.

Os níveis da proteína caíram 60% em até 24 horas após uma única dose e o desempenho da memória melhorou num período de cinco dias. Os cientistas responsáveis pela pesquisa esperam que a nova droga possa estar no mercado em até quatro anos.

De acordo com informações da BBC Brasil, os testes em seres humanos devem começar no mês que vem, seguidos de um grande teste internacional no próximo ano. Análises preliminares em humanos já indicaram que o medicamento não provoca nenhum grande efeito colateral. Os pesquisadores acreditam que o PBT2 tenha o potencial de retardar o estabelecimento da doença ou reduzir seu avanço.




Fonte: Terra

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