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Freire critica Maia e diz que Alckmin não pode recusar apoio de Garotinho
O posicionamento dos caciques do PFL do Rio de Janeiro contrário ao apoio de Anthony Garotinho (PMDB) à campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) provocou críticas de integrantes do conselho político do tucano. O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse que os problemas regionais não podem atingir a campanha de Alckmin.
O apoio de Garotinho ao tucano vem sendo costurado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP). Interlocutores do ex-governador do Rio de Janeiro dizem que ele tende a trabalhar por Alckmin, já que culpa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não ter conseguido legenda no PMDB para disputar o Planalto.
"O Alckmin não vai hostilizar nenhum candidato ou força política de nenhum Estado. A disputa dele é com o PT, quem não entender isso é porque quer criar problemas [para Alckmin]", disse Freire.
O deputado citou o próprio Rio como exemplo. Alckmin faz hoje pela manhã campanha ao lado da candidata do PPS ao governo, Denise Frossard. À tarde, estará com o nome do PSDB na disputa, Eduardo Paes. "Os dois podem pedir votos para o Geraldo. Não interessa que eles [Frossard e Paes] são adversários no Rio", afirmou Freire.
Ao tomar conhecimento das conversas para trazer Garotinho para campanha, o líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (PFL-RJ), disse à Folha Online que seria o apoio seria o "beijo da morte" para Alckmin. E avisou: "Nós não aceitamos que o Garotinho venha para a campanha. Não nos misturamos com ele".
O prefeito do Rio, César Maia (PFL), depois repetiu o discurso. "O comando nacional não vai permitir conflitos desse tipo. Os problemas locais não serão trazidos para o nacional", observou Freire.
Itamar
Outro apoio esperado por Garotinho é o do ex-presidente da República Itamar Franco (PMDB). Neste caso, no entanto, não há disputa. "O Itamar não vem com problemas em Minas, ao contrário", afirmou Freire. O anúncio deve ser feito na próxima semana.
O apoio de Garotinho ao tucano vem sendo costurado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP). Interlocutores do ex-governador do Rio de Janeiro dizem que ele tende a trabalhar por Alckmin, já que culpa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não ter conseguido legenda no PMDB para disputar o Planalto.
"O Alckmin não vai hostilizar nenhum candidato ou força política de nenhum Estado. A disputa dele é com o PT, quem não entender isso é porque quer criar problemas [para Alckmin]", disse Freire.
O deputado citou o próprio Rio como exemplo. Alckmin faz hoje pela manhã campanha ao lado da candidata do PPS ao governo, Denise Frossard. À tarde, estará com o nome do PSDB na disputa, Eduardo Paes. "Os dois podem pedir votos para o Geraldo. Não interessa que eles [Frossard e Paes] são adversários no Rio", afirmou Freire.
Ao tomar conhecimento das conversas para trazer Garotinho para campanha, o líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (PFL-RJ), disse à Folha Online que seria o apoio seria o "beijo da morte" para Alckmin. E avisou: "Nós não aceitamos que o Garotinho venha para a campanha. Não nos misturamos com ele".
O prefeito do Rio, César Maia (PFL), depois repetiu o discurso. "O comando nacional não vai permitir conflitos desse tipo. Os problemas locais não serão trazidos para o nacional", observou Freire.
Itamar
Outro apoio esperado por Garotinho é o do ex-presidente da República Itamar Franco (PMDB). Neste caso, no entanto, não há disputa. "O Itamar não vem com problemas em Minas, ao contrário", afirmou Freire. O anúncio deve ser feito na próxima semana.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/288307/visualizar/
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