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Esportes
Quinta - 20 de Julho de 2006 às 09:22

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A briga entre o remador Vitor Vieira e os técnicos da Seleção Brasileira de remo Rodney Junior e Júlio Noronha foi o estopim para que viessem à tona várias críticas à atual administração da Confederação Brasileira de Remo (CBR). A gestão de Rodney Bernardes de Araujo, presidente da entidade desde 1991 e pai de Rodney Junior, é acusada de não ser transparente ou democrática, e falhar na prestação de contas às federações.

O incidente, que terminou na delegacia, onde Vieira deu queixa e se disse agredido pelos treinadores, foi provocado por comentários em um jornal amador, publicado por Vieira, em conjunto com o também remador Lucas Assis.

"No texto faço críticas à CBR. Os resultados da Seleção estão cada vez piores. Eles mandam comissões técnicas embora quando surgem as crises, mas o Rodney Junior nunca é demitido", contou Assis.

"Eles sempre manipularam as eleições. Ele cria federações em lugares como Pará e Paraíba, sem expressão no remo e que têm o mesmo peso que as entidades fortes, de oposição, na eleição", disse Carlos Almeida, medalhista de prata no Pan de Mar del Plata, na Argentina (1995).

"Falta transparência na CBR e a gestão não é democrática. As federações não têm ingerência no planejamento do remo. Há problema com prestação de contas e algumas federações que não têm condições de voto continuam votando nas assembléias", reclamou Jorge Sahione, presidente da Federação do Rio.

A reportagem tentou falar com Araújo até a noite de quarta-feira, mas o presidente não retornou as ligações.





Fonte: Lancepress!

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