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Cidades/Geral
Quinta - 13 de Julho de 2006 às 17:07

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Acusada desta vez de receber R$ 30 mil de propina por meio de seu genro, a senadora mato-grossense Serys Slhessarenko (PT) voltou a se defender hoje, depois de 60 dias, do suposto envolvimento na “máfia das ambulâncias”. O nome da candidata ao Palácio Paiaguás foi citado pelos empresários Darci Vedoin e Ronildo Medeiros – principais mentores do esquema fraudulento – em depoimento à CPMI dos Sanguessugas.

“Eu respondo por mim. Nenhum dos meus quatro filhos nunca deu pitaco ou se envolveu com meu mandato. Por que o genro se meteria? Eu preciso que provem o que estão dizendo. Não cabe a mim investigar”, afirmou, em entrevista coletiva.

Questionada sobre a possibilidade do genro disponibilizar os sigilos bancário, fiscal e telefônico, Serys se limitou a dizer que não pode interferir caso seja necessário. “Não posso me responsabilizar por ninguém. Só falo por mim”, reforçou.

A parlamentar observou ainda que não tem nenhum controle ou fiscalização sobre as emendas liberadas. “Os prefeitos podem falar melhor sobre isso”, disse, referindo-se aos processos de licitação que eram fraudados pela máfia das ambulâncias.





Fonte: Olhar Direto

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