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Esportes
Domingo - 09 de Julho de 2006 às 10:50

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A goleada por 5 a 0 sobre o Guarani de Pouso Alegre (MG) encheu Carlos Alberto de confiança. Para o meia, o jogo-treino de sábado em Atibaia mostrou que o Corinthians está revitalizado, e vai dar muito trabalho aos adversários na seqüência do Brasileiro.

"O time será diferente, com outra postura. Para ganhar de nós, terão de suar bastante", avisou o meia, autor de um dos gols. Nilmar, Ramon, Daniel e Rubens Júnior completaram o marcador.

Carlos Alberto afirmou que o susto da última terça-feira, quando sentiu mal-estar e desmaiou em campo, já faz parte do passado.

"Estou bem. Nem quero mais falar em coisas ruins. Agora é bola para frente", pediu o meia, que também revelou estar recuperado do problema no olho direito. Ele ficou quase 40 dias sem jogar após levar um soco em um bar no Rio de Janeiro. Tanto que o jogador pensa em parar de usar o óculos que protege o local.

Com exceção do goleiro Johnny Herrera, que substituiu o poupado Silvio Luiz, a equipe será a mesma que enfrentará o Cruzeiro na próxima quarta-feira, no Mineirão.

Além do chileno, Geninho colocou entre os titulares os seguintes jogadores: Wescley, Betão e André Leone; Rosinei, Bruno Octávio, Carlos Alberto, Roger e Gustavo Nery; Nilmar e Rafael Moura. O treinador foi só elogios.

"A equipe se movimentou, marcou bem e se recompôs melhor. Gostei também de como atacamos pelos lados, tanto que, dos cinco gols, quatro foram por ali", disse.

Para o confronto contra os mineiros, 11 jogadores não poderão ser utilizados pelo técnico que, mesmo assim, colocará uma equipe ofensiva na quarta.

Depois de quase três semanas de treinamentos - duas em Águas de Lindóia e outros seis dias em Atibaia -, os jogadores do Corinthians folgam neste domingo. A reapresentação está marcada para a manhã de segunda-feira.

Às 11h, a delegação seguirá viagem para Minas Gerais, onde na quarta-feira irá enfrentar o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro.

Mesmo com treinos puxados e muita cobrança do preparador físico Ridênio Borges, o zagueiro Betão não reclamou do período de reclusão.

"A gente sente falta da família e dos amigos, mas é a profissão que escolhemos. Complicado é acordar e olhar todo dia para o mesmo cara", brincou o zagueiro, às gargalhadas.





Fonte: Lancepress!

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