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Esportes
Sexta - 23 de Junho de 2006 às 07:40

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Jornais pelo mundo enaltecem, na manhã desta sexta-feira, o futebol brasileiro e, em especial, o do atacante Ronaldo. A principal qualificação ao jogador do Real Madrid, que marcou dois gols na vitória do Brasil sobre o Japão por 4 a 1, é a de que ele voltou a ser o verdadeiro, antigo, capaz, conhecido, "matador" Ronaldo. Para a Seleção, um diário argentino coloca "galácticos" como predicado aos jogadores do time verde e amarelo.

O diário português A Bola poupou palavras, mas não admiração ao futebol do craque, que se tornou, junto ao alemão Gerd Muller, o maior goleador da história dos Mundiais, com 14 gols. O jornal coloca somente "Ronaldo (gordo?) estreou-se a marcar" (foi o primeiro gol dele nesta Copa).

Já o inglês The Sun escreve que o goleador "tirou peso do seu corpo e dos seus ombros, com dupla-anotação. O fora-de-forma enxergou seu passado em suas melhores apresentações como campeão".

Nossos vizinhos, os jornais argentinos, que são por tradição apaixonados como torcedores, se renderam à exibição de Ronaldo.

Clarín diz que "se foi a cópia de Ronaldo e voltou o verdadeiro, implacável". Quanto à Seleção, escrevem "foi uma orquestra com futebol e gols. Puro espetáculo, com assistências e jogo bonito".

O compatriota La Nacíon aponta para as críticas que o jogador vinha recebendo por parte de todo o mundo, principalmente do próprio País, mas que o jogador se "regenerou depois da apresentação de ontem".

O também argentino Olé diz que o que se viu, nas primeiras duas partidas brasileiras na Copa 2006, foi um fantasma de Ronaldo, enquanto que ontem se viu um Ronaldo a "peso de ouro, a figura do jogo". Além disso, classificou os jogadores da Seleção como "galácticos".

Pela Espanha, onde os veículos seguem a mesma linha em "vestir" a camisa do futebol, o Marca noticia que Ronaldo foi o "protagonista de um festival de gols contra o Japão".

Mundo Deportivo fala em lição do Brasil ao aluno nipônico e que Ronaldo "despertou para se tornar uma legenda do futebol".

Pelo lado dos derrotados, o Japan Times aponta que a Seleção acabou com os sonhos do Japão e com a Era Zico de "forma cruel".





Fonte: Terra

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