EUA: brasileira nega integrar rede de prostituição
Solta mediante o pagamento de fiança de US$ 1 mil (R$ 2,25 mil), Cláudia responderá o processo em liberdade, dias após ser presa em um prédio onde, segundo a polícia local, funcionava um bordel que seria dirigido por outra brasileira - Andréia Dias Schwartz, que permanece detida.
Segundo declarou ao jornal Folha de S.Paulo, Cláudia garante que foi ao apartamento de Andréia, onde foi presa, com o objetivo de buscar dinheiro e roupas e lavá-los à amiga, que já estava presa. A promotoria acusa Cláudia de Castro de permanecer ilegalmente no país e diz ter uma gravação na qual a brasileira teria cobrado, de um agente disfarçado, US$ 800 (R$ 1.944) por uma hora de sexo.
"O policiais me abordaram e queriam que eu confessasse", rebate a brasileira. Ela terá nova audiência com a Justiça local no dia 29 de junho.
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