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Presos se rebelam e fazem reféns no Acre
Presos rebelados desde o final da tarde de sábado na casa de detenção Urso Branco mantêm 173 reféns, entre eles seis crianças. A maioria são parentes dos detentos, capturados durante horário de visita. A principal exigência é a volta de 10 presos que foram transferidos para a penitenciária de Nova Mamoré, após uma briga de facções rivais na última quarta-feira, que resultou em 24 feridos. Os rebeldes também exigem a troca de diretores do presídio.
Em cima das caixas d´água, os amotinados acompanham a movimentação de policiais militares em volta da casa de detenção. A rebelião é liderada por Ednildo Paula de Souza, o "Birrinha". Ele mesmo já havia sido transferido para Nova Mamoré há alguns meses, mas voltou ao Urso Branco dias depois, quando colegas de cela organizaram uma outra rebelião e exigiram seu retorno.
O superintendente de Assuntos Penitenciários, Gilvan Ferro, negocia com os detentos, que prometeram não machucar ninguém. Segundo a assessoria dele, os rebelados estão agindo pacificamente. Ferro é conhecido por atender às reivindicações no Urso Branco, que já foi palco de sangrentas rebeliões.
Ainda não se sabe quantos detentos estão participando da rebelião. O Gabinete de Gerenciamento de Crises cortou o fornecimento de água e comida, para apressar as negociações.
Outras rebeliões No Espírito Santo, dois presos foram assassinados, um deles decapitado, na rebelião de Viana, neste domingo. Um agente penitenciário e 100 parentes foram feitos reféns. Os detentos ameaçam explodir uma granada se a polícia invadir a penitenciária.
Nas prisões de Linhares e Vila Velha também há rebeliões. O governo do Espírito Santo proibiu as visitas íntimas em todo o Estado para impedir outros motins.
Em São Paulo, acabou na manhã deste domingo a rebelião na penitenciária de São Carlos, a última em que os detentos permaneciam rebelados em São Paulo. Unidades de Mirandópolis, Itirapina, Araraquara e dois Centros de Detenção Provisória (CDPs) também estiveram amotinadas durante o final de semana, mas todas já foram controladas.
Em cima das caixas d´água, os amotinados acompanham a movimentação de policiais militares em volta da casa de detenção. A rebelião é liderada por Ednildo Paula de Souza, o "Birrinha". Ele mesmo já havia sido transferido para Nova Mamoré há alguns meses, mas voltou ao Urso Branco dias depois, quando colegas de cela organizaram uma outra rebelião e exigiram seu retorno.
O superintendente de Assuntos Penitenciários, Gilvan Ferro, negocia com os detentos, que prometeram não machucar ninguém. Segundo a assessoria dele, os rebelados estão agindo pacificamente. Ferro é conhecido por atender às reivindicações no Urso Branco, que já foi palco de sangrentas rebeliões.
Ainda não se sabe quantos detentos estão participando da rebelião. O Gabinete de Gerenciamento de Crises cortou o fornecimento de água e comida, para apressar as negociações.
Outras rebeliões No Espírito Santo, dois presos foram assassinados, um deles decapitado, na rebelião de Viana, neste domingo. Um agente penitenciário e 100 parentes foram feitos reféns. Os detentos ameaçam explodir uma granada se a polícia invadir a penitenciária.
Nas prisões de Linhares e Vila Velha também há rebeliões. O governo do Espírito Santo proibiu as visitas íntimas em todo o Estado para impedir outros motins.
Em São Paulo, acabou na manhã deste domingo a rebelião na penitenciária de São Carlos, a última em que os detentos permaneciam rebelados em São Paulo. Unidades de Mirandópolis, Itirapina, Araraquara e dois Centros de Detenção Provisória (CDPs) também estiveram amotinadas durante o final de semana, mas todas já foram controladas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/293942/visualizar/
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