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Esportes
Quinta - 08 de Junho de 2006 às 07:13

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A dois dias do início da Copa do Mundo, as premiações para a conquista em gramados alemães já foram definidas pelos países participantes do Mundial. Dentre os valores, chama a atenção a cifra oferecida pela CBF aos atletas brasileiros, uma das mais modestas entre as divulgadas.

Se conseguirem o hexa na Alemanha, cada jogador brasileiro deverá receber pouco mais de R$ 450 mil, prêmio modesto se comparado, por exemplo, ao valor oferecido pela federação paraguaia aos seus jogadores - cerca de R$ 850 mil. Outras federações são ainda mais generosas.

Reconhecida por sempre chegar ao torneio cercada de boas expectativas e acabar sucumbindo antes das fases decisivas, a Espanha, talvez tentando motivar seus jogadores a superarem esse tabu, estabeleceu uma premiação de 570 mil euros (mais R$ 1,5 milhão) para cada jogador em caso de conquista.

Outra federação a premiar os jogadores de forma bondosa é a inglesa, que dará 450 mil euros (cerca de R$ 1,3 milhão) para cada atleta se a equipe conquistar o Mundial, tirando o país de uma espera de 40 anos.

Os anfitriões farão jus a um prêmio um pouco menos vultoso pela vitória em casa. Ballack e seus companheiros ganharão 300 mil euros (pouco mais de R$ 850 mil), o maior valor já oferecido pela federação alemã.

Alguns jogadores de países menos tradicionais têm no valor de sua premiação um estímulo para que tentem surpreender na Alemanha. Além dos paraguaios, este é o caso de suíços e sérvios e montenegrinos, com prêmios respectivos de 350 mil euros (R$ 1 milhão) e 310 mil euros (R$ 900 mil).

Um pouco mais abaixo na lista dos mais generosos vêm Portugal, Itália e França, que oferecem a cada jogador, em caso de título na Alemanha, 275 mil euros (R$ 800 mil), 250 mil euros (R$ 730 mil) e 240 mil euros (R$ 700 mil), respectivamente.

O México é outro que ganha dos brasileiros quando o assunto é prêmio pelo título. Cada atleta receberá quase 200 mil euros (R$ 570 mil) se conseguir ajudar o país a conquistar seu primeiro Mundial.

Com premiações mais baixas, praticamente iguais à brasileira, aparecem República Tcheca e Togo, enquanto outros países, como Holanda e Argentina, preferiram não divulgar os valores acordados entre jogadores e federação local.





Fonte: Diário de Cuiabá

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